tag:blogger.com,1999:blog-51808514251235656112024-03-13T10:53:54.724-07:00EU VOU DEFFERRARI, E VOCÊ?PORTFÓLIO DE APRENDIZAGEM DE UMA
ESTUDANTE DE LICENCIATURA EM
ARTES VISUAIS
UFRGSDanielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.comBlogger63125tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-90219074023594987082012-04-07T18:07:00.000-07:002012-04-07T18:07:09.399-07:00O Triunfo do Contemporâneo"<div style="text-align: justify;"><span style="color: white; font-size: large;">Para comemorar os 20 anos do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul foi feita a mostra " O Triunfo do Contemporâneo", também em exposição no Santander Cultural. Essa mostra reúne obras da coleção do MAC-RS e traduz o potencial da produção contemporânea em ultrapassar limites conceituais, políticos e ideológicos, assim como a liberdade de expressão. Essa mostra revela uma pluralidade cultural e étnica, tradições diversificadas e diferentes olhares sobre o mundo. É muito bom termos lugares como estes, levando ao público o direito à reflexão da arte do seu tempo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: white; font-size: large;">Estas são algumas obras que podem ser vistas esta mostra:</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_t1pjNQYrPIZWBkQp4M6Zfw8Ot0gZ-AJEGOXhZez_oUub3HrOFiG5tH1wDGBuLnsQJYgwhgR_WxIIURWwToyF0PE5zn6afQB9N0wFlXqkysFnNuC8SxcL70rfdQT0qNVTbRGGxcjpsh0/s1600/2012-04-07+BISPO+DO+ROS%C3%81RIO2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="187" nda="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_t1pjNQYrPIZWBkQp4M6Zfw8Ot0gZ-AJEGOXhZez_oUub3HrOFiG5tH1wDGBuLnsQJYgwhgR_WxIIURWwToyF0PE5zn6afQB9N0wFlXqkysFnNuC8SxcL70rfdQT0qNVTbRGGxcjpsh0/s320/2012-04-07+BISPO+DO+ROS%C3%81RIO2.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span style="font-size: large;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span style="font-size: large;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-13300192799621611002012-04-07T18:02:00.001-07:002012-04-07T18:03:02.861-07:00Exposição de Arthur Bispo do Rosário<div style="text-align: justify;"><span style="color: white; font-size: large;">Fui hoje, dia 7 de abril ver a exposição: O Triunfo do Contemporâneo e Arthur Bispo do Rosário e a poesia do fio no Santander Cultural em Porto Alegre. Estava louca para ver! Já havia lido sobre a vida e as obras de Arthur Bispo e fiquei fascinada com suas obras. Fica-se pensando no artista, sua vida dentro de instituições para loucos, ou será pessoas que não se adaptam à sociedade? Sua vida são suas obras, pois por meio da arte superou limites, apropriou-se de sua loucura para elaborar trabalhos que provocam ressonâncias e são testemunhos da capacidade humana de criar. Bispo é o símbolo da recusa dos estigmas oferecidos pela sociedade. Bispo foi um artista que na complexidade do delírio, foi capaz de romper paradigmas e transgredir conceitos para elaborar uma grande obra. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: white;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: white; font-size: large;">Bispo é a prova real de que o homem pode criar, não importa as dificuldades técnicas ou materiais, sua individualidade, identidade ou história pessoal. Criou uma "Nova Arte" que reflete até hoje nas criações de artistas plásticos, compositores, cineastas, escritores, designers e na moda. Não há como não se emocionar ao ver suas obras.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBXn-4qLGj3hyWmHccXj_dekNElmUkAY-Ev2Ry6yZOmdV5woTdj-OSo57aDMv-kQ0CriyrRnUswR1mfxuZjeVF7eYoW5oB2ArjXgYi5MG6vqqPoHM62L8g8tmF8kWpFPEC4n7OPMr0bdU/s1600/2012-04-07+BISPO+DO+ROS%C3%81RIO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="187" nda="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBXn-4qLGj3hyWmHccXj_dekNElmUkAY-Ev2Ry6yZOmdV5woTdj-OSo57aDMv-kQ0CriyrRnUswR1mfxuZjeVF7eYoW5oB2ArjXgYi5MG6vqqPoHM62L8g8tmF8kWpFPEC4n7OPMr0bdU/s320/2012-04-07+BISPO+DO+ROS%C3%81RIO.jpg" width="320" /></a></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-38352416273337350912011-07-16T16:07:00.000-07:002011-07-17T14:20:37.149-07:00Panorama Mundial da Arte nos anos 60<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">No panorama mundial das artes plásticas, a passagem dos anos 50 para a década de 60 evidenciou-se pelo retorno à figura e pelo abandono dos abstracionismos – lítico, geométrico e informalismo - vertentes caracterizadoras das vanguardas do pós-guerra e da década subseqüente. Sem dúvida, um grande foco de vitalidade artística mundial nesse momento foi a retomada da figuração em seus diferentes encaminhamentos. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">No quadro político, a década de 60 se abria sob a euforia do desenvolvimentismo do presidente Juscelino Kubitschek. Os primeiros anos foram de efervescência populista com os governos Quadros e Goulart, atalhada pela instauração do regime militar em 1964, acontecimento que levou vários artistas a sintonizar seu fazer artístico com os anseios de resistência civil, ligando-o cada vez mais com a realidade do país.. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">IMAGENS MARCANTES: </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbby7bC5juDQETAe6Q_6ReINGxogqfkG-F6m7LWtbprPfh9TxazcA6gElzaSLiWStjqBlpZ4YWNGShr-Vkn07L4QrkafaCKSs-ZtRV4TQySUsaFMvOtrlJvmm7w09NSU5gsBqsCC2ssLA/s1600/t.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="137" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbby7bC5juDQETAe6Q_6ReINGxogqfkG-F6m7LWtbprPfh9TxazcA6gElzaSLiWStjqBlpZ4YWNGShr-Vkn07L4QrkafaCKSs-ZtRV4TQySUsaFMvOtrlJvmm7w09NSU5gsBqsCC2ssLA/s320/t.png" width="320" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">No panorama de facetas múltiplas que foi o do contexto histórico-artístico desse período, destacou-se como contraponto à visão e à sensibilidade européias a forte presença da Pop Art, de origem inglesa, mas polarizada e difundida pelos norte-americanos, a partir de 1962, como uma “tela de fundo” poderosa à qual se remetiam como ressonâncias a maioria das manifestações figurativas e realistas dessa época. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Influência da POP ART</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">A Pop Art foi a tendência mais decisiva no quadro das vertentes representativas da década de 1960. No nível da linguagem sua contribuição foi muito ampla, introduzindo técnicas e mitologias da imagem popular captadas no amplo repertório de imagens corriqueiras relacionadas a televisão, publicidade, história em quadrinhos, fotonovelas, jornais – um repertório icônico extremamente rico da cultura de massa suburbana e industrial, apropriado do horizonte cotidiano da sociedade de consumo. Sem manifestos e programas, a Pop Art se internacionalizou rapidamente, infiltrando-se na problemática da representação icônica e de sua comunicação.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvUFCOXEdLMk3pVg9FRqMNtcnfxMlA3c6eGXA88uK0irbZqP-ZDeNuya1pwruLcWH7FE7nMZVOta_AzLP7YYuV3LW0XW0Ig7oCFjfBKVnCVJYl5TNzx8Uj3Fj4R8wHmggi4eMgvWEnO7k/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="297" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvUFCOXEdLMk3pVg9FRqMNtcnfxMlA3c6eGXA88uK0irbZqP-ZDeNuya1pwruLcWH7FE7nMZVOta_AzLP7YYuV3LW0XW0Ig7oCFjfBKVnCVJYl5TNzx8Uj3Fj4R8wHmggi4eMgvWEnO7k/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">No Brasil, sugestões da arte pop foram trabalhadas na década de 1960 por Antonio Dias (1944) - Querida, Você Está Bem?, 1964, Nota Sobre a Morte Imprevista, 1965, e Mamãe, Quebrei o Vidro, 1967 -, Rubens Gerchman (1942 - 2008) - Não Há Vagas, 1965, e O Rei do Mau Gosto, 1966 -, Claudio Tozzi (1944) - Eu Bebo Chop, Ela Pensa em Casamento, 1968, entre outros.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"> </span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyU_WOwW35c8jceALd80GxL35dNL-s-OHPCIMunWen25hdhBwbjxAl-KIx0xWUoCiIdCPC1Po6G8OkVqI8pIvGMXIcs9EnbEfv1ETfbqWok3tbx7yT0AUEZ7KQVRUCAAzciK6NxypZv98/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="197" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyU_WOwW35c8jceALd80GxL35dNL-s-OHPCIMunWen25hdhBwbjxAl-KIx0xWUoCiIdCPC1Po6G8OkVqI8pIvGMXIcs9EnbEfv1ETfbqWok3tbx7yT0AUEZ7KQVRUCAAzciK6NxypZv98/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="320" /></span></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyU_WOwW35c8jceALd80GxL35dNL-s-OHPCIMunWen25hdhBwbjxAl-KIx0xWUoCiIdCPC1Po6G8OkVqI8pIvGMXIcs9EnbEfv1ETfbqWok3tbx7yT0AUEZ7KQVRUCAAzciK6NxypZv98/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"></span></a><span style="color: #eeeeee;"> </span></div></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><span style="font-family: "Gill Sans MT"; font-weight: bold; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: "Gill Sans MT"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: +mn-cs; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mn-ea; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: black; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;">Tozzi</span><span style="font-family: "Gill Sans MT"; font-weight: bold; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: "Gill Sans MT"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: +mn-cs; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mn-ea; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: black; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;">, Claudio</span><span style="font-family: "Gill Sans MT"; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: "Gill Sans MT"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: +mn-cs; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mn-ea; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: black; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;"> </span><span style="font-family: "Gill Sans MT"; font-style: italic; font-weight: bold; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: "Gill Sans MT"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: +mn-cs; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mn-ea; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: black; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;">Usa e Abusa </span></span><span style="font-family: "Gill Sans MT"; font-size: 20pt; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: "Gill Sans MT"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: +mn-cs; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mn-ea; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: black; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;"><span style="color: #eeeeee; font-size: small;">, 1966 <br />
tinta em massa e acrílica sobre madeira <br />
33 x 52cm</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Gill Sans MT"; font-size: 20pt; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: "Gill Sans MT"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: +mn-cs; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mn-ea; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: black; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;"><span style="color: #eeeeee; font-size: small;">As tendências neofigurativas presentes no panorama internacional ao longo da década de 1960 aportam no país, por meio de exposições da nouvelle figuration francesa e da otra figuración argentina, entre 1961 e 1966. Dentre elas, a coletiva da Escola de Paris, 1964, na Galeria Relevo, de propriedade de Franco e Boghici, marca o estabelecimento de relações mais estreitas e sistemáticas entre as vanguardas francesa e brasileira, que vão encontrar o seu ponto alto na mostra Opinião 65.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">A Arte Brasileira nos anos 60</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Na década de 1960, os artistas defendem uma arte popular (pop) que se comunique diretamente com o público por meio de signos e símbolos retirados do imaginário que cerca a cultura de massa e a vida cotidiana. A defesa do popular traduz uma atitude artística contrária ao hermetismo da arte moderna. Nesse sentido, a arte pop se coloca na cena artística que tem lugar em fins da década de 1950 como um dos movimentos que recusam a separação arte/vida. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span><br />
<span style="color: #eeeeee;">“A pintura pretendia ser independente, polêmica, inventiva, denunciadora, crítica, social, moral. Ela se inspira tanto na natureza urbana imediata como na própria vida com seu culto diário de mitos". Com essas palavras, a marchand e jornalista Ceres Franco anuncia a exposição Opinião 65, organizada por ela e pelo galerista Jean Boghici. </span></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB_l18zu4fUQoHBuYqpHVtt-iIhbYi1kDQDBB7OGU1K6aPYLMqiMJ2jw1ZOhDwac5k25Ew5JjeSOZIc16BVsGJei9iFC07_CztEGwRNJ4vSlMb7kYdD8khOc669oMyw59kMcU4KiaskTc/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB_l18zu4fUQoHBuYqpHVtt-iIhbYi1kDQDBB7OGU1K6aPYLMqiMJ2jw1ZOhDwac5k25Ew5JjeSOZIc16BVsGJei9iFC07_CztEGwRNJ4vSlMb7kYdD8khOc669oMyw59kMcU4KiaskTc/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" /></span></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCpGB_6uISBuViGB8NmziSYwXUNUEKT3tR12g9P9EksRkGS3BTc5Bm3XnBTs6X1kxlG8Oh_HOBoH5KJFMX22SXqt4EvaDwp7acoHRwZpuYvzHRVtmAUxZP8r_FHb8Vn-IOwqSzWzjFCpE/s1600/x.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="248" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCpGB_6uISBuViGB8NmziSYwXUNUEKT3tR12g9P9EksRkGS3BTc5Bm3XnBTs6X1kxlG8Oh_HOBoH5KJFMX22SXqt4EvaDwp7acoHRwZpuYvzHRVtmAUxZP8r_FHb8Vn-IOwqSzWzjFCpE/s320/x.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Integrando as comemorações do IV Centenário da cidade do Rio de Janeiro, a mostra ocupa o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ, entre 12 de agosto e 12 de setembro de 1965, e reune vinte e nove artistas, treze europeus e dezesseis brasileiros. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixsqmfzI8fgqM01NnqySnCiNZI5fKuJYu-0ws_14p-SFrkfFCaxWen3zdt7Vv1WdmnYe5xeZylmx71yqK5LZFuLiuVS9uEfvicxhnXQWbbz4dbsuPbYGpYUMC9ggTWvty3Dgx-rsjMROk/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="167" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixsqmfzI8fgqM01NnqySnCiNZI5fKuJYu-0ws_14p-SFrkfFCaxWen3zdt7Vv1WdmnYe5xeZylmx71yqK5LZFuLiuVS9uEfvicxhnXQWbbz4dbsuPbYGpYUMC9ggTWvty3Dgx-rsjMROk/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_NLqWa6zgDN1P0PkYToEgyH0q_-e2f-NRCjkAKa7t6d_dhnUeo0Rz1Qm35D8dwcIne9Tu40f7cvti5wU_O_1raH_KxEp-ePA102wmkqmgNd-EiapLMFFRooG3R7WIVowt4U5jMQkp3hE/s1600/a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="320" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_NLqWa6zgDN1P0PkYToEgyH0q_-e2f-NRCjkAKa7t6d_dhnUeo0Rz1Qm35D8dwcIne9Tu40f7cvti5wU_O_1raH_KxEp-ePA102wmkqmgNd-EiapLMFFRooG3R7WIVowt4U5jMQkp3hE/s320/a.png" width="226" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Lee, Wesley Duke A Zona , 1965 acrílica e óleo sobre tela 130 x 97 cm Coleção Particular Reprodução fotográfica Romulo Fialdini </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">A idéia central dos organizadores é estabelecer um contraponto entre a produção nacional e estrangeira - de modo a avaliar o grau de atualização da arte brasileira - a partir das pesquisas recentes em torno das novas figurações. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp7Cg1emrQKSkHyeexiqHsEqnkt9cfxcRAckNwFNAaieThONx_2XvwAG_tmZfGbuHcQuYepIzdBYwiINJ_DFy7Kd0rXP2djgGFxzbuV13U1bFtLp0alRgLOp81HwqbRceOlnJJYNY74Dg/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="277" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp7Cg1emrQKSkHyeexiqHsEqnkt9cfxcRAckNwFNAaieThONx_2XvwAG_tmZfGbuHcQuYepIzdBYwiINJ_DFy7Kd0rXP2djgGFxzbuV13U1bFtLp0alRgLOp81HwqbRceOlnJJYNY74Dg/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">OBRAS MARCANTES </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Se tomarmos o caso brasileiro e, dentro dele, três artistas, serão demarcados pontos notáveis dessa passagem que ainda se processa. São eles Hélio Oiticica, Nelson Leirner e Cildo Meireles. Por mais distantes que aparentem ser - e o são -, Oiticica, com seus Parangolés (fim da década de 1960), e Leirner, com seu O Porco (1966), propõem duas possibilidades para a arte, fora dos parâmetros das modalidades artísticas tradicionais. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBYzELSteCC7iFstsSLsm5umrayaZP-EbutlOcAC7zv-vHWRPoKFdNuIqsyadV34AgQk_dxcY-2FefqzxDBQQCg6xPw4W0_1xAO0w5F8VTUZtcAuF-BoUuJydvOxxR6yWE1g207YnVDdE/s1600/Sem+t%25C3%25ADtuloss.png" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="155" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBYzELSteCC7iFstsSLsm5umrayaZP-EbutlOcAC7zv-vHWRPoKFdNuIqsyadV34AgQk_dxcY-2FefqzxDBQQCg6xPw4W0_1xAO0w5F8VTUZtcAuF-BoUuJydvOxxR6yWE1g207YnVDdE/s320/Sem+t%25C3%25ADtuloss.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Hélio Oiticica, Parangolé </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Nelson Leirner. O porco. 1966. Porco empalhado com engradado de madeira. 83 x 159 x 62 cm. </span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><span style="font-family: "Gill Sans MT"; font-size: 60pt; font-style: italic; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: "Gill Sans MT"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: +mj-cs; mso-bidi-theme-font: major-bidi; mso-color-index: 3; mso-effects-shadow-align: topleft; mso-effects-shadow-alpha: 30.0%; mso-effects-shadow-angledirection: 5400000; mso-effects-shadow-anglekx: 0; mso-effects-shadow-angleky: 0; mso-effects-shadow-color: black; mso-effects-shadow-dpidistance: 2.36pt; mso-effects-shadow-dpiradius: 3.94pt; mso-effects-shadow-pctsx: 100.0%; mso-effects-shadow-pctsy: 100.0%; mso-fareast-font-family: +mj-ea; mso-fareast-theme-font: major-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: #572314; mso-style-textfill-fill-themecolor: text2; mso-style-textfill-type: solid; text-shadow: auto;">nouvelle </span><span style="font-family: "Gill Sans MT"; font-size: 60pt; font-style: italic; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: "Gill Sans MT"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: +mj-cs; mso-bidi-theme-font: major-bidi; mso-color-index: 3; mso-effects-shadow-align: topleft; mso-effects-shadow-alpha: 30.0%; mso-effects-shadow-angledirection: 5400000; mso-effects-shadow-anglekx: 0; mso-effects-shadow-angleky: 0; mso-effects-shadow-color: black; mso-effects-shadow-dpidistance: 2.36pt; mso-effects-shadow-dpiradius: 3.94pt; mso-effects-shadow-pctsx: 100.0%; mso-effects-shadow-pctsy: 100.0%; mso-fareast-font-family: +mj-ea; mso-fareast-theme-font: major-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: #572314; mso-style-textfill-fill-themecolor: text2; mso-style-textfill-type: solid; text-shadow: auto;">figuration</span></span><br />
<span style="color: #eeeeee;">Cunhado pelo crítico Michel Ragon, em 1961, o termo nouvelle figuration visa designar o retorno à figuração, na qual se observa o tratamento livre da figura, fora dos moldes realistas e descritivos tradicionais, a partir de lições retiradas do informalismo, do expressionismo abstrato e da arte pop.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">O impacto das novas linguagens figurativas na arte nacional é imediato, sobretudo em artistas cariocas, como Antonio Dias (1944), Carlos Vergara (1941), Rubens Gerchman (1942 - 2008), Roberto Magalhães (1940), Ivan Freitas (1932) e Adriano de Aquino (1946), participantes de Opinião 65. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">A exposição abriga estilos e tendências variadas, aproximadas pela retomada da imagem figurativa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVgD_O05C728EV_BuqYKYty__BAciRJo5GKgVIP8FFslihNrbmEzu8U71iALGOO_OluhFnRgiu6AnB4yVzIt5U4I-B2M62M_N_uSu9SF9yz1jiLWLveKGkYW-gnscXz12-6LKY7v_pHcg/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="320" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVgD_O05C728EV_BuqYKYty__BAciRJo5GKgVIP8FFslihNrbmEzu8U71iALGOO_OluhFnRgiu6AnB4yVzIt5U4I-B2M62M_N_uSu9SF9yz1jiLWLveKGkYW-gnscXz12-6LKY7v_pHcg/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="237" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Gerchman, Rubens </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">O Futebol, Flamengo Campeão , 1965 </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">tinta acrílica sobre eucatex </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">244 x 122 cm </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Coleção Bruno Musatti </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Reprodução fotográfica autoria desconhecida </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Marcos Históricos</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">1965 - Opinião 65 </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">A figuração abrange a maior parte dos trabalhos apresentados, mas não dá conta da diversidade de linhas e trabalhos presentes na mostra. As obras de Carlos Vergara, por exemplo, permitem entrever um forte tom expressionista, aprendido nas aulas com Iberê Camargo. </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDK6EY7twATnifIzXXuLljmNd1-SpiGtNVT-eIgJJ6z4N6MNXkXdJB0o6uknoqRCUY5daVUH6Lek1Q_Avel8h5AJT7pSYfDw5EYSlhZeSRH7i42Z-6Fa0jA7K0yF4riZK14lkVBYwR68Y/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"> </span></a><span style="color: #eeeeee;"> </span></div><div align="justify"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div align="justify"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="279" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDK6EY7twATnifIzXXuLljmNd1-SpiGtNVT-eIgJJ6z4N6MNXkXdJB0o6uknoqRCUY5daVUH6Lek1Q_Avel8h5AJT7pSYfDw5EYSlhZeSRH7i42Z-6Fa0jA7K0yF4riZK14lkVBYwR68Y/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="320" /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Vergara, Carlos Sonhos dos 24 Anos , 1966 óleo sobre hardboard </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Os trabalhos de Flávio Império (1935 - 1985), assim como os Parangolés de Hélio Oiticica (1937 - 1980), também destoam do conjunto, pelo uso de linguagens próximas da coreografia e da arte ambiental. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_uRPES45xHEEPpZIxQhAdSRmWuXA4ssz-h5mn4vYwcesOlx2686P35QDDm5AQ5mWswI0JLo53jdBiwx0yx2Hhq8S-g04G5L2EwjYDvNKN9vCOLO-SyIDbh1HaBLr_cY6tb_32PcW2Acg/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="320" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_uRPES45xHEEPpZIxQhAdSRmWuXA4ssz-h5mn4vYwcesOlx2686P35QDDm5AQ5mWswI0JLo53jdBiwx0yx2Hhq8S-g04G5L2EwjYDvNKN9vCOLO-SyIDbh1HaBLr_cY6tb_32PcW2Acg/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="261" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Império, Flávio </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Vinde a Nós , 1965 </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">alto-relevo em gesso e tinta a óleo com moldura e base em chapa de ferro </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">52,5 x 40 cm </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Coleção Amélia Império Hamburger </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Reprodução fotográfica autoria desconhecida </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoi4C4rhNtu0IqHp0IontQ9DLlu3P_0GWvihn-ug_QTDVzd83rd8ukAIwcZ3ZoGFa7IHCGprLYu9T47INPE-BmnC5eKuO3enYbFPBWsGUEft_XB4pfO8dD0AkljhSXVl4p7retkWnDyhc/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="234" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoi4C4rhNtu0IqHp0IontQ9DLlu3P_0GWvihn-ug_QTDVzd83rd8ukAIwcZ3ZoGFa7IHCGprLYu9T47INPE-BmnC5eKuO3enYbFPBWsGUEft_XB4pfO8dD0AkljhSXVl4p7retkWnDyhc/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><span style="font-family: Arial; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mn-ea; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: black; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span><span style="font-family: Arial; font-size: 24pt; font-style: italic; font-weight: bold; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mn-ea; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: black; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;">Hélio Oiticica veste o seu Parangolé</span><span style="font-family: Arial; font-size: 24pt; font-weight: bold; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mn-ea; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: black; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;"> </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><span style="font-family: Arial; font-size: 24pt; font-weight: bold; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mn-ea; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: black; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;"><span style="font-size: small;">O "parangolé" é um exemplo maravilhoso dos fundamentos da interatividade. Oiticica quer a intervenção física na obra de arte e não apenas a contemplação separada proposição. </span></span> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: small;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: small;">O indivíduo veste o parangolé. Que pode ser uma capa feita com camadas de panos coloridos que se revelam à medida que ele se movimenta correndo ou dançando. Oiticica convida a participação do tempo da criação de sua obra. A obra requer "completação" e não simplesmente contemplação. Esta concepção de arte, ou "antiarte", como preferia Oiticica, sugere a aprendizagem na mesma perspectiva da</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: small;">co-autoria. Que caracteriza o parangolé.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: small;">Ceres Franco afirma vinte anos depois: "Opinião 65 teve representantes de todas as tendências, mas a imagem figurativa pintada era o que dominava então". Integram a mostra obras do inglês Wright Royston Adzak (1927); dos argentinos Antonio Berni e Jack Vanarsky; dos espanhóis Manuel Calvo (1934) e José Paredes Jardiel; dos franceses Gérard Tisserand (1934) e Alain Jacquet (1939); entre muitos outros. Dentre os brasileiros, além dos já citados, estão presentes Pedro Escosteguy (1916 - 1989), Waldemar Cordeiro (1925 - 1973), Ivan Serpa (1923 - 1973), José Roberto Aguilar (1941) e Adriano de Aquino (1946). </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: small;">O impacto de Opinião 65 pode ser aferido pela recepção crítica da época (por exemplo, os textos elogiosos que Ferreira Gullar (1930) e Mário Pedrosa (1900 - 1981) escrevem sobre ela, respectivamente, nos Cadernos da Civilização Brasileira, n. 4, 1965, e no Jornal do Comércio, 1966) e por outras exposições subseqüentes, consideradas seus desdobramentos diretos: Opinião 66 (Rio de Janeiro), Propostas 66 (São Paulo), Vanguarda Brasileira (Belo Horizonte, 1966), além da coletiva Nova Objetividade Brasileira (Rio de Janeiro, 1967).</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: small;">Grupo Rex </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: small;"></span></div><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="font-size: small;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: small;">Histórico Apesar de sua breve existência - de junho de 1966 a maio de 1967 -, o Grupo Rex tem intensa atuação na cidade de São Paulo, marcada pela irreverência, humor e crítica ao sistema de arte. Os mentores da cooperativa, Wesley Duke Lee (1931-2010), Geraldo de Barros (1923-1998) e Nelson Leirner (1932) projetam um local de exposições - a Rex Gallery & Sons - além de um periódico - o Rex Time - que deveriam funcionar como espaços alternativos às galerias, museus e publicações existentes.</span><br />
<span style="color: #eeeeee;">Mentores do Grupo Rex</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiljJXCparRpz8Rx2rWYDJWte2ZeNFL8P81S2alLFTHbluQgpZVs00SwHNnbUy0ywPIYLx2mjtNEt-SGA2jL3cryQSermgAuh44hF8rU51v5wKz7nT8ACsxTGubgxdNBaYIPEghD5ZUsoc/s1600/x.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="70" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiljJXCparRpz8Rx2rWYDJWte2ZeNFL8P81S2alLFTHbluQgpZVs00SwHNnbUy0ywPIYLx2mjtNEt-SGA2jL3cryQSermgAuh44hF8rU51v5wKz7nT8ACsxTGubgxdNBaYIPEghD5ZUsoc/s320/x.png" width="320" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-aUyO0DkBpS7ikw57losUw1htycQUh45Ye2xaIdIwTnPhBr8SMsEKkKH2Jha30U_y9lTw7O8KXDb__qqME1XaVpDWgBLKC19YVtoSH3We7ho4c3JjDnvIgzS0b4o4KQjZsU8pZp2sW4Y/s1600/c.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="92" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-aUyO0DkBpS7ikw57losUw1htycQUh45Ye2xaIdIwTnPhBr8SMsEKkKH2Jha30U_y9lTw7O8KXDb__qqME1XaVpDWgBLKC19YVtoSH3We7ho4c3JjDnvIgzS0b4o4KQjZsU8pZp2sW4Y/s320/c.png" width="320" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdJVcG55_-FlGnAnW0HU4Q4m1iOZ7QDM2kkThUZtE7t9nhA1qHYKdAjHwEQsNlhu5wre6I3upvcWxu3Yi5kAzGmkDh2v6SDLzDS-_PouH15TQsmk8EmOMUM1cpQVbBegdyReH9-Gjol8Q/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="76" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdJVcG55_-FlGnAnW0HU4Q4m1iOZ7QDM2kkThUZtE7t9nhA1qHYKdAjHwEQsNlhu5wre6I3upvcWxu3Yi5kAzGmkDh2v6SDLzDS-_PouH15TQsmk8EmOMUM1cpQVbBegdyReH9-Gjol8Q/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="320" /></span></a></div><span style="color: #eeeeee;">À origem desta cooperativa artística paulista relaciona-se ao episódio em que Wesley Duke Lee, Nelson Leirner e Geraldo de Barros retiraram suas obras da exposição coletiva Propostas 65, em protesto e em solidariedade ao artista Décio Bar que teve alguns de seus trabalhos censuradas pelo regime militar. Teria sido justamente após este incidente, que estes artistas decidiram não apenas formar um grupo, mas abrir uma galeria e publicar um jornal, como ‘frentes de luta’, para questionar e combater a mistificação da arte e o circuito se formava em torno dela: galerias, marchands, críticos, mídia.</span><br />
<span style="color: #eeeeee;"></span><br />
<span style="color: #eeeeee;">Exposições, palestras, happenings, projeções de filmes e edições de monografias são algumas das atividades do grupo, do qual participam também José Resende (1945), Carlos Fajardo (1941) e Frederico Nasser (1945), alunos de Wesley. Instruir e divertir são os lemas do Grupo Rex e do seu jornal; trata-se de interferir no debate artístico da época, em tom irônico e desabusado, por meio de atuações anticonvencionais. Guerra ao mercado de arte, à crítica dominante nos jornais, aos museus, às Bienais e ao próprio objeto artístico, reduzido, segundo eles, à condição de mercadoria. Recuperar o espírito crítico e o caráter de intervenção da arte pela superação dos gêneros tradicionais e pela íntima articulação arte e vida, eis os princípios centrais do grupo. É possível flagrar na experiência do Grupo Rex, a inspiração no espírito contestador do dadaísmo e em suas manifestações pautadas pelo desejo do choque e do escândalo. Nota-se também a retomada do feitio interdisciplinar e plural do Fluxus, além das marcas evidentes da arte pop na linguagem visual do grupo.</span><br />
<br />
<span style="color: #eeeeee;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcCI4yBHwqsRUx5gAnrctvYSZYAshMeXCxrfQsI07_jhS8MfSCPRhe6FW32dDfpJWS8pA-dRvD4a7yt7Ldc6ksR6XglSCcxv3Xj9XN2ek_WgyOBGUwiX8JIhiyMgdZGriDBWv0Ye-a12k/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: #eeeeee;"><img border="0" height="205" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcCI4yBHwqsRUx5gAnrctvYSZYAshMeXCxrfQsI07_jhS8MfSCPRhe6FW32dDfpJWS8pA-dRvD4a7yt7Ldc6ksR6XglSCcxv3Xj9XN2ek_WgyOBGUwiX8JIhiyMgdZGriDBWv0Ye-a12k/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="320" /></span></a></div><br />
<span style="color: #eeeeee;"> Na confluência de vários projetos de vanguarda, situa-se a Nova Objetividade Brasileira, uma neovanguarda que erigiu – como proposta de uma arte comprometida com uma produção cultural de militância política – uma complexa articulação de modernidade, de renovação artística tributária do internacionalismo das artes e ao mesmo tempo imbricada com um pensamento político, uma criatividade mais autêntica e original, no sentido de se situar ante parâmetros atuais da realidade nacional e de dar continuidade ao amplo movimento didático conscientizador iniciado pelos CPC’s. </span><br />
<br />
<br />
<span style="color: #eeeeee;">Fontes e referências:</span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><a href="http://www.blogger.com/goog_123570041">http://www.blogger.com/goog_123570041</a></span><br />
<br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_123570041"><br />
</a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_123570041">http://www.blogger.com/goog_123570041</a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_123570041"><br />
</a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_123570041">http://www.blogger.com/goog_123570041</a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_123570041"><br />
</a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_123570041">http://www.blogger.com/goog_123570041</a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_123570041"><br />
</a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_123570041">http://www.blogger.com/goog_123570041</a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_123570041"><br />
</a><br />
<a href="http://www.macvirtual.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/index.html">http://www.macvirtual.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/index.html</a><br />
<br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-51618807291207403192011-07-16T15:51:00.000-07:002011-07-16T15:54:02.381-07:00Relatório de Observação do Ensino de Artes no Ensino Fundamental<strong><span style="color: yellow;">Relatório de Observação do Ensino de Artes no Ensino Fundamental</span></strong><br />
<span style="color: yellow;"><br />
</span><br />
<span style="color: yellow;"><strong>1. Identificação do nível de ensino e características gerais da turma</strong>:</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Esta observação foi feita em uma escola municipal de ensino fundamental na zona urbana de São Leopoldo, considerada uma área nobre da cidade. A escola atende atualmente 320 alunos entre a educação infantil e o 6º ano, divididos nos turnos manhã e tarde. A turma observada foi um 3º ano do turno da manhã que tem como características ser uma turma com algumas crianças com necessidades especiais, incluindo um aluno com a Síndrome de Asperger, uma aluna com TDA-H e outros casos como problemas de comportamento. A turma é constituída por 21 alunos dos quais a maioria estuda nesta escola desde o 1º ano, não sendo considerada uma turma homogênea em relação a aprendizagem, pois alguns alunos possuem bastante dificuldades de aprendizagem.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: yellow;">2. Aspectos relativos à formação e atuação do/a professor/a (sem citar nome):</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">A professora tem formação em Pedagogia e atua no magistério há 19 anos, sempre lecionando para as séries iniciais. Seu trabalho tem como base os valores morais, a socialização do aluno e o desenvolvimento de habilidades como desenho, pintura, recorte e colagem principalmente. Conhece bem os alunos e as dificuldades de cada um. É o segundo ano</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">que atua como professora de artes, em anos anteriores tinha regência de turma.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: yellow;"><strong>3. Caracterização do espaço de trabalho e recursos disponíveis</strong>:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">A sala de aula tem um tamanho adequado á quantidade de alunos da turma, sendo bem iluminada e arejada. Possui cortinas nas janelas e está sendo instalado um ar condicionado por ser uma sala muito quente durante o verão. As crianças dispõem de diversos recursos materiais na própria sala de aula. Há cartazes nas paredes da sala como o de ajudante do dia, aniversariantes, alfabeto ilustrado, varal para pendurar os trabalhos, um computador, estante com livros didáticos, revistas para recortar, brinquedos, armário com materiais da professora e outros de uso da turma. A aula de artes é dada uma vez por semana e tem a duração de duas horas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: yellow;">4. Observação da situação de ensino-aprendizagem:</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">A professora escreveu no quadro verde o roteiro da aula para que os</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">alunos copiassem.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Primeiro os alunos terminaram o trabalho da aula anterior. A seguir foi contada a história sobre um tigre que vivia debochando dos outros animais da floresta. As palavras da história que as crianças não sabiam o significado a professora explicava. Durante a leitura a professora conversava com as crianças a respeito das atitudes do personagem. Os alunos começaram a relacionar a história com acontecimentos de suas vidas e a relatá-los aos colegas. Foi discutido o relacionamento e o respeito entre as pessoas. Ao término da história a professora discutiu com as crianças sobre o comportamento do personagem e explicou como seria o desenvolvimento da atividade: disse que deveriam pintar o desenho do tigre bem forte e caprichado, recortando em seguida e montando o tigre. Mostrou um trabalho pronto feito por ela e demonstrou como recortar a parte do trabalho que é uma espiral. Distribuiu as folhas com os desenhos mimeografados para os alunos começarem o trabalho.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Houve um planejamento prévio desta aula por parte da professora, mas para mim não ficaram claros os objetivos desta atividade. Seriam eles somente pintar o desenho dentro dos limites, recortá-lo e montá-lo? Aparentemente sim. Não percebi novas construções de conhecimento por parte dos alunos, já que as habilidades aqui desenvolvidas já lhes são corriqueiras, como pintar, recortar e colar. A criatividade também ficou tolhida, pois quase todos alunos pintaram o desenho com as mesmas cores e da mesma maneira, conforme o modelo mostrado pela professora.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">A avaliação é feita pela professora no decorrer da aula levando em consideração a participação do aluno e o capricho com o material utilizado.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Exemplo do trabalho feito pela professora e mostrado para a turma.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: lime;"><strong>Texto Reflexivo</strong>:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Com base nas reflexões teóricas lidas esta aula não desenvolveu o construtivismo crítico, pois não levantou questões sobre alguma ideia-chave nem tão pouco propôs questões sobre alguma representação visual produzida em outro tempo e lugar. Piaget coloca que o conhecimento emerge da relação dialética do sujeito com o objeto, e que no caso da Arte e seu ensino é</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">necessário levantar questões sobre os temas, ideias-chave, como a mudança, a identidade, a representação de fenômenos sociais e indagar como essas concepções afetam cada um. A meu ver não houve o ensino da interpretação nesta proposta de aula, não adquiriram novos conhecimentos e também não desenvolveram novas habilidades. A criatividade não teve espaço, pois todas crianças pintaram o mesmo desenho utilizando o mesmo material. Além disso, a sala também mostra imagens estereotipadas, como o palhaço e a borboleta dos cartazes que aparecem nas fotos acima. Notei que a professora tem como hábito dar os modelos prontos aos alunos, não proporcionando a criação, nem desenvolvendo a observação. Infelizmente esta prática é muito comum nas escolas porque torna a aula mais “silenciosa”, “sem bagunça” e “sem sujeira”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;">Faltam imagens visuais de qualidade não só na sala de aula como também no restante da escola, além da professora precisar se desacomodar, criando aulas que desenvolvam nos alunos novas experiências e aprendizagens.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitD18dPc6UzYseP-L2VQc186dqho-yZr-LziRQ3hWzgru93yyOT_mkzoFlogFnNXZP-0SgHYrlDwRqoUqJfyaqurgrueDSVNqunKWHlsWYDt5T273rJ0DjVfuTPo0rXVC2irjCusRE0rc/s1600/2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" m$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitD18dPc6UzYseP-L2VQc186dqho-yZr-LziRQ3hWzgru93yyOT_mkzoFlogFnNXZP-0SgHYrlDwRqoUqJfyaqurgrueDSVNqunKWHlsWYDt5T273rJ0DjVfuTPo0rXVC2irjCusRE0rc/s320/2.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-52983497654923749272011-06-27T07:49:00.000-07:002011-06-27T07:49:34.561-07:00A Proposta Triangular como a manifestação pós-moderna na arte/educação brasileira.<div style="text-align: justify;"><span style="color: #fff2cc;">O DBAE é a manifestação americana pós-modernas no ensino da arte e a Proposta Triangular a manifestação brasileira que procura responder ás necessidades brasileiras, em especial a de ler criticamente o mundo. Estes dois sistemas de arte/educação se diferem, pois o brasileiro é baseado em ações: fazer-ler-contextualizar, sendo que o americano é baseado em disciplinas: estética-história-crítica e numa ação, o fazer artístico. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #fff2cc;"></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #fff2cc;">Oswald de Andrade escreveu o Manifesto Antropófago criando o Movimento Antropofágico, com a intenção de "deglutir" a cultura europeia e transformá-la em algo bem brasileiro. Este Movimento, apesar de radical, foi muito importante para a arte brasileira e significou uma síntese do Movimento Modernista brasileiro, que queria modernizar a nossa cultura, mas de um modo bem brasileiro. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #fff2cc;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #fff2cc;">A orientação de ambas as propostas, brasileira ou norte-americana, é incluir o estudo e a leitura de obras de arte nas atividades curriculares. Dentro do pensamento Antropofágico Ana Mae Barbosa procura um modo de trabalho não restrito à disciplinarização do conhecimento e à História da Arte, concebida dentro dos padrões enciclopédicos europeus. Essa metodologia procura integrar o fazer, o fruir e o conhecer os contextos da arte global com as culturas regionais e locais. Todavia, ao se definir a obra de arte como um dos pontos centrais do trabalho pedagógico em artes, não se está elegendo obras da cultura erudita ocidental como eixo fundador de uma metodologia. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #fff2cc;">Ensinar Artes, no Brasil, pressupõe que se dialogue com uma diversidade de culturas, etnias, religiões, saberes informais e, também, com toda a inserção de artefatos de consumo e produções midiáticas contemporâneas. Esta proposta contribuiu de modo positivo no ensino de artes no Brasil porque contribuiu com uma abordagem intercultural, onde múltiplas culturas e a pluralidade de suas manifestações interagem. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #fff2cc;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #fff2cc;">Como a Proposta Triangular é aberta a diferentes enfoques estéticos e metodológicos o professor precisa estudar e procurar sólidas bases conceituais para fundamentar seu trabalho, não impondo métodos aos alunos, fazendo com que sua didática vire uma receita, como já ocorreu com esta metodologia triangular quando da proliferação de trabalhos em cima de releituras de obras de arte. Mesmo que o professor se baseie em métodos, não existem conhecimentos acabados e professores e alunos devem caminhar juntos na busca de novos conhecimentos. </span></div><br />
<span style="color: #fff2cc;">Referências:</span><br />
<a href="http://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/viewFile/1265/1076"><span style="color: #fff2cc;">http://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/viewFile/1265/1076</span></a><br />
<span style="color: #fff2cc;">Barbosa, Ana Mae (org.). Ensino da arte: memória e história. São Paulo: Perspectiva, 2008.</span><br />
<a href="http://peadportfolio156704.blogspot.com/2007/10/novas-descobertas.html"><span style="color: #fff2cc;">http://peadportfolio156704.blogspot.com/2007/10/novas-descobertas.html</span></a>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-37915499885044110182011-06-27T07:43:00.000-07:002011-06-27T07:43:54.963-07:00A Influência de John Dewey na arte educação<div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;"> Ana Mae ressalta a importância do pensamento filosófico de John Dewey na educação brasileira através do educador Anísio Teixeira, que foi o grande modernizador da educação no Brasil. A Escola Nova tomou como principal ideia de arte a interpretação equivocada de arte como experiência consumatória, sendo que para Dewey a experiência de arte não se dá apenas no estágio final, mas durante todo seu percurso. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;"> No Brasil a prática da “experiência consumatória” tinha o objetivo de fixar e organizar noções aprendidas em outras áreas de estudo através de desenho e outros trabalhos manuais, completando a exploração de determinado assunto. Este pensamento baseia-se na ideia de que a arte pode ajudar na compreensão dos conceitos e esta estratégia é utilizada até hoje. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;"> Vejo como positiva a inserção da experiência consumatória na escola a oportunidade dos alunos realizarem diferentes expressões artísticas, principalmente com as artes visuais, essencial para oportunizar possibilidades de novas visões, comunicações e percepções. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;">Como aspectos negativos desta experiência consumatória percebo: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;">a divisão das disciplinas ensinadas fragmentadamente, sem que o professor de uma saiba o que o da outra está trabalhando; </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;">pedagogização da arte, utilizando desenhos pedagógicos, geométricos e cópias de estampas; </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;">a sistematização de técnicas como pinturas com lápis de cor, giz de cera, recorte, colagem, etc </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;"> Nestas aulas de artes faltava o que hoje sabemos ser essencial para a vivência cultural de cada um: as obras de arte. Foi somente na pós-modernidade que a imagem entra para ser decodificada e interpretada em sala de aula. A obra de arte inspira modos de vida, olhares, sentimentos e dialoga com o espectador, sendo determinada por seu contexto histórico-cultural. Neste contexto a proposta triangular de Ana Mae abrange muito mais do que simplesmente fechar determinado assunto através de uma atividade manual de arte: provoca o aluno a compartilhar histórias, dividir o tempo e o espaço em relações sociais, inserindo expressões e viveres constituídos histórica e socialmente, mas principalmente instigando a uma leitura crítica do mundo, o que não ocorria na experiência consumatória. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #d0e0e3;">O aprendizado da arte não se dá somente através de um método entre as paredes de uma sala de aula. A arte pode e deve ser experimentada de diferentes maneiras, incluindo-se visitas a museus e instituições culturais, podendo liberar sensações de pertencimento, identidade ou resgatar tradições. </span></div><span style="color: #d0e0e3;"><br />
</span><br />
<span style="color: #d0e0e3;">Referências : </span><br />
<span style="color: #d0e0e3;"><br />
</span><br />
<a href="http://www.artenaescola.org.br/livros_detalhe.php?livro=43"><span style="color: #d0e0e3;">http://www.artenaescola.org.br/livros_detalhe.php?livro=43</span></a><span style="color: #d0e0e3;"> </span><br />
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_Mae_Barbosa"><span style="color: #d0e0e3;">http://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_Mae_Barbosa</span></a><span style="color: #d0e0e3;"> </span><br />
<span style="color: #d0e0e3;">Entre memória e História, Ana Mae Barbosa, disponível em: </span><br />
<a href="http://moodle.regesd.tche.br/mod/resource/view.php?id=14686"><span style="color: #d0e0e3;">http://moodle.regesd.tche.br/mod/resource/view.php?id=14686</span></a>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-87891537123577228902011-06-20T12:45:00.000-07:002011-06-20T12:45:36.165-07:00Plano de Aula de Artes<span style="color: yellow; font-size: large;">Confecção de máscaras de gesso</span><br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: yellow;">Plano de Aula de Artes Visuais </span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Identificação:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Este plano de aula destina-se às turmas da EJA das etapas III, IV e V da E. M. E. F. Zaira Hauschild da cidade de São Leopoldo. São alunos do noturno com idades que variam entre 16 e 46 anos. As aulas de artes ocorrem uma vez por semana e tem a duração de 1h 50min. É uma escola localizada em uma região industrial do município e a maioria dos alunos trabalha durante o dia, o que colabora com a situação econômica deles, pois adquirem o material que é solicitado. As três etapas juntas somam um total de 60 alunos matriculados, dos quais atualmente 40 estão frequentando as aulas com regularidade.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Desde o início do ano a escola tem realizado reuniões com os professores a respeito da implementação da Lei 10.639 que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares. De comum acordo os professores desta escola comprometeram-se incluir esta temática em seus conteúdos e dentro do possível relacioná-los com outras disciplinas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">A partir deste compromisso a professora de artes destas turmas levou para dentro da sala de aula a discussão em torno da Lei 10.639. A partir de debates entre os alunos foi proposto que levantassem ideias de como trabalhar esta temática nas aulas de artes. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Tema: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;"> No início do ano letivo de 2011 estas turmas pesquisaram sobre a origem do uso de máscaras nos carnavais e demonstraram interesse em aprender técnicas de confecção de máscaras. A partir da ideia de confecção das máscaras serão feitas pesquisas que terão como tema propulsor: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">“A origem e utilização de máscaras em antigas culturas africanas e suas utilizações ligadas às artes na contemporaneidade.”</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Objetivo Geral:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Despertar o interesse pelas diversas culturas africanas, identificando os países que compõe a África e fazendo com que o aluno compreenda que ela é o berço da civilização, reconhecendo a importância do legado destas diversas identidades culturais para a arte de todos os tempos e em especial para a arte contemporânea.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Objetivos Específicos:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Desenvolver o gosto pela pesquisa oportunizando diversas formas de materiais: livros, revistas, internet;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Promover a discussão da importância do estudo da História e Cultura Afro-Brasileira na escola;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Desenvolver habilidades manuais na confecção de máscaras;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Compreender a importância da utilização das máscaras nos rituais religiosos dentre diferentes culturas;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Identificar diferentes utilizações das máscaras na arte contemporânea; </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Desenvolver a criatividade através elaboração e criação de uma máscara</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Proporcionar a socialização entre colegas de turma e de escola.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Conteúdos:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Ao desenvolver a temática sobre máscaras serão abordados diversos conteúdos de forma interdisciplinar;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">história da arte- o uso das máscaras em rituais religiosos, teatro, carnavais, etc</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">geografia- localização do continente africano e seus países;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">história da humanidade-civilizações africanas tais como egípcia, etc e a importância das máscaras nestas culturas;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">sociologia -racismo, preconceito, etc</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">diferentes técnicas de confecções de máscaras;<br />
a importância e utilização de máscaras dentro do período da arte contemporânea.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Metodologia:</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Aula 1 (2 períodos de 50min cada) </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Cada aluno receberá em folha de xerox a lei 10.639 e a partir de sua leitura será discutida a importância do estudo da cultura afro-brasileira nas escolas. Será pendurado na sala de aula o mapa mundi, na qual os alunos deverão localizar a África e seus países. Os alunos serão reunidos em 3 ou 4 grupos e deverão pintar e recortar os países que compões a África, montando como um quebra-cabeças este continente. Para tal atividade cada grupo receberá o material na qual realizará o trabalho. Poderão pesquisar o nome e localização dos países no mapa colocado na parede da sala ou no livro didático que possuem.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-1MKmLtYV7H9xjDHldtKNlbINY4tfwRRcjKNTnoVxHDc0Rl8xz7p7T00JDjyYfQWcA5l0yx01IDs5liKaWNZUT1PltY3w7SsBugvPcjuI04i5czLTnmNuPYIAdpMG_3BgUtdfv6YszRY/s1600/SDC11354.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" i$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-1MKmLtYV7H9xjDHldtKNlbINY4tfwRRcjKNTnoVxHDc0Rl8xz7p7T00JDjyYfQWcA5l0yx01IDs5liKaWNZUT1PltY3w7SsBugvPcjuI04i5czLTnmNuPYIAdpMG_3BgUtdfv6YszRY/s320/SDC11354.JPG" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Aula 2 ( 2 períodos de 50min cada)</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Cada aluno receberá uma folha de xerox sobre as máscaras como objetos ritualísticos dentro das diversas culturas africanas. Após a leitura dete material a turma se encaminhará para a sala de informática e pesquisará sobre este assunto na internet. Será sugerido que façam uma pesquisa em imagens, bucando por máscaras de diferentes tipos: africanas, carnavalescas, egípcias, de hallowenn, etc. Ficará claro que a ênfase será nas máscaras africanas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Após o retorno à sala de aula os alunos serão convidados a criarem um esboço de uma máscara. Farão um desenho em uma folha de desenho utilizando lápis, lápis de cor e canetinhas se assim desejarem.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Será pedido o material para a confecção da máscara que será na próxima aula.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Aula 3 ( 2 períodos de 50min cada)</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">A professora exibirá em um computador na própria sala de aula dos alunos um vídeo em duas partes retirado do you tube na qual uma professor de artes demonstra a técnica da confecção de máscara de gesso utilizando atadura gessada. Após a apreciação deste vídeo serão tiradas dúvidas e partiremos para a prática, ou seja, a confecção das máscaras de gesso.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Em duplas os alunos seguirão os passos estudados para a confecção das máscaras e executarão a tarefa até a parte da retirada da máscara de gesso do rosto. Todas mácaras ficarão na escola secando até a próxima aula.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Aula 4 ( 2 períodos de 50 min cada)</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Com a máscara já seca os alunos farão com a ajuda de um estilete e tesoura perfurações nos locais dos olhos. Após passarão massa corrida sobre a mesma, utilizando os dedos. Após a secagem da massa corrida o aluno deverá lixar delicadamente sua máscara. Feito isto cada aluno com base em seu projeto de desenho da máscara desenhará sobre a máscara de gesso e logo após iniciará a etapa final que é a decoração, seja ela feita com tintas, lantejoulas, etc</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Avaliação:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">A avaliação será feita de duas maneiras: uma em grupo e outra individual. A turma será convidada a discutir em grupo se gostou de realizar a atividade, quais pontos foram positivos e quais foram as dificuldades encontradas. Também será feita individualmente, por meio de auto-avaliação: cada aluno deverá escrever sobre seu desempenho, sua participação e assiduidade nas aulas, se trouxe o material solicitado, seu interesse e comprometimento com a atividade, e se houve aprendizado citar o que achou mais importante.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Culminância:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #ffd966;">Será feita uma Mostra com as máscaras confeccionadas, em local a ser decidido posteriormente. Como todo processo será registrado através de filmagem e fotografia, estes recursos também farão parte da Mostra. Será um momento de troca de idéias e opiniões, além da apreciação visual e estética das máscaras feita de maneira crítica e construtiva.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><span style="color: #ffd966;">Referências:</span><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_1473018371"><span style="color: cyan;">http://www.oeducador.net/index.php/component/content/article/38-artes/134-mascaras?format=pdf</span></a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_1473018371"><span style="color: cyan;">http://www.caminhosancestrais.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=37</span></a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_1473018371"><span style="color: cyan;">http://www.youtube.com/watch?v=t6X8RaQb91A&NR=1&feature=fvwp</span></a><a href="http://www.blogger.com/goog_1473018371"><br />
</a><a href="http://www.blogger.com/goog_1473018371"><span style="color: cyan;">http://www.youtube.com/watch?v=EoY95YFfs_A</span></a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_1473018371"><span style="color: cyan;">http://www.oeducador.net/index.php/component/content/article/38-artes/133-mascaras</span></a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_1473018371"><span style="color: cyan;">http://www.interativavirtual.com.br/mascaras</span></a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_1473018371"><span style="color: cyan;">http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=650151</span></a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_1473018371"><span style="color: cyan;">http://www.anitamulher.com.br/anita/aprenda-a-fazer-mascaras-de-gesso/</span></a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_1473018371"><span style="color: cyan;">http://www.coladaweb.com/cultura/historia-das-mascaras</span></a><br />
<a href="http://www.blogger.com/goog_1473018371"><span style="color: cyan;">http://www.flogao.com.br/czeiger/124477639</span></a><br />
<a href="http://www.leidireto.com.br/lei-10639.html"><span style="color: cyan;">http://www.leidireto.com.br/lei-10639.html</span></a>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-90736214267741005422011-06-20T09:07:00.000-07:002011-06-20T09:07:31.775-07:00Exposição no Margs<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil-3HWt5QFII1shZSmHTCn-5fsgfyWb_wmiMdJCgbOChrZUSuuWGYryFyETg6sFwy6qO9EBtzni_VYBV5Hq0Pi8rkawJQ89jCX8l5ugWmm4s0CD-f4v35UfbfRyeTJ0-_GWEq44IfGIsg/s1600/Convite_29a__Bienal_Itinerancia_-_Museu_de_Arte_do_Rio_Grande_do_Sul_-.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" i$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil-3HWt5QFII1shZSmHTCn-5fsgfyWb_wmiMdJCgbOChrZUSuuWGYryFyETg6sFwy6qO9EBtzni_VYBV5Hq0Pi8rkawJQ89jCX8l5ugWmm4s0CD-f4v35UfbfRyeTJ0-_GWEq44IfGIsg/s320/Convite_29a__Bienal_Itinerancia_-_Museu_de_Arte_do_Rio_Grande_do_Sul_-.JPG" width="310" /></a></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-3517729242425949892011-06-20T08:58:00.000-07:002011-06-20T08:58:32.899-07:00" Iberê Camargo e o ambiente cultural brasileiro do pós-guerra"<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="color: yellow;"> Tive a oportunidade de participar no dia 11 de junho da formação de professores na Fundação Iberê Camargo sobe a exposição " Iberê Camargo e o ambiente cultural brasileiro do pós-guerra". Encontrei neste curso a professora Elisete Silva Armando e tricotamos muito sobre a exposição. Quero agradecer a esta professora por te sido tão simpática e pacienciosa comigo. Foi uma palestra muito interessante com o curador da exposição, pois falou do concretismo, neoconcretismo e abstracionismo, justamente assuntos que estamos tabalhando no Seminário Arte no Brasil II. Quem tiver oportunidade visite a exposição, pois através dela compreendemos melhor o processo artístico de Iberê Camargo. Participar de espaços de formação como este são muito enriquecedores, pois também recebemos material didático produzido pela própria Fundação Iberê Camargo para trabalharmos em sala de aula com nossos alunos, podendo fazer a culminância deste trabalho com uma visita à exposição.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: yellow; font-family: Arial; font-size: large;"> Estas são algumas das obras expostas</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgumdIyRLZMUXbnVdQcmbR3SwZj4ul5jCw-dkSnyLrN1B3odGuErFpQQzEBZiFZ8OuuHDMub86ay9trB1zmkAHU_-vYZUUA191-0Riq2sIj1ph6fsMRRa_gPAaJkKmnAQdX7YZftSJyL4U/s1600/Desktop.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" i$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgumdIyRLZMUXbnVdQcmbR3SwZj4ul5jCw-dkSnyLrN1B3odGuErFpQQzEBZiFZ8OuuHDMub86ay9trB1zmkAHU_-vYZUUA191-0Riq2sIj1ph6fsMRRa_gPAaJkKmnAQdX7YZftSJyL4U/s320/Desktop.jpg" width="320" /></a></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-29797929037883954262011-06-04T22:14:00.000-07:002011-06-04T22:14:04.301-07:00EXERCÍCIO DA DISCIPLINA DE ARTE E TECNOLOGIA DIGITAL II<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzPvWR5rOlSD7UI1WkIn7C-6frhgIX2KY7WOibJGKXnqwZlu9tPm7xW4A6v06oWjUIE6BvXNy6R9Tn3iMCsIA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>FAZENDO ARTE NA ESCOLA FRANZ LOUIS WEINMANNDanielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-84811007606395948912011-06-04T21:49:00.000-07:002011-06-04T21:52:57.040-07:00PLANEJAMENTO EDUCACIONAL EM ARTES VISUAIS<span style="color: #262626; font-family: Aharoni; font-size: 25pt; font-weight: bold; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: Aharoni; mso-bidi-font-family: Aharoni; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mj-ea; mso-fareast-theme-font: major-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: #262626; mso-style-textfill-fill-colortransforms: "lumm=85000 lumo=15000"; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;"><span style="color: red;">PLANEJAMENTO EDUCACIONAL EM ARTES VISUAIS<br />
O ensino de Artes Visuais na Contemporaneidade<br />
ABORDAGEM TRIANGULAR</span></span><span style="color: #262626; font-family: Aharoni; font-size: 25pt; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: Aharoni; mso-bidi-font-family: Aharoni; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mj-ea; mso-fareast-theme-font: major-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: #262626; mso-style-textfill-fill-colortransforms: "lumm=85000 lumo=15000"; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;"><br />
<span style="color: red;">ANA MAE BARBOZA</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhE9xYNMdDzDF3iU1bSOmYEhJFhAZUgfLQ8rj59TX4rp3GBXA8_sglUICVzVWYd9qW9e7t5aTg4WThahKF-FraG0IgZ7xnhyf-EzNxiun3UpY8Jq5roFLDR4ygvJyf2SXl_PeqVnz-prhI/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhE9xYNMdDzDF3iU1bSOmYEhJFhAZUgfLQ8rj59TX4rp3GBXA8_sglUICVzVWYd9qW9e7t5aTg4WThahKF-FraG0IgZ7xnhyf-EzNxiun3UpY8Jq5roFLDR4ygvJyf2SXl_PeqVnz-prhI/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg" t8="true" width="320" /></a></div><br />
<br />
<span style="color: #262626; font-family: Aharoni; font-size: 25pt; language: pt-BR; mso-ascii-font-family: Aharoni; mso-bidi-font-family: Aharoni; mso-color-index: 1; mso-fareast-font-family: +mj-ea; mso-fareast-theme-font: major-fareast; mso-font-kerning: 12.0pt; mso-style-textfill-fill-alpha: 100.0%; mso-style-textfill-fill-color: #262626; mso-style-textfill-fill-colortransforms: "lumm=85000 lumo=15000"; mso-style-textfill-fill-themecolor: text1; mso-style-textfill-type: solid;"><span style="color: cyan; font-size: large;"><span style="background-color: black;">Ana Mae Barbosa , em sua Proposta Triangular, afirma que o aluno deve contextualizar, apreciar, e fazer para que tenha um aprendizado significativo na área das artes<strong>.</strong></span></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: cyan; font-size: large;"><strong></strong></span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
<span style="background-color: black; color: cyan;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="color: cyan;"><strong><span style="background-color: black;"><span style="font-size: large;">Sob esses tópicos recaem muitos conceitos e teorias acerca do que é mais valido e mais necessário no ensino das artes</span>. </span></strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: cyan;"><strong>Conhecer Arte</strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: cyan; font-size: large;"><strong> possibilita o entendimento de que arte se dá num contexto, tempo e espaço onde se situam as obras de arte.</strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: cyan; font-size: large;"><strong></strong></span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
<span style="background-color: black; color: cyan;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: cyan; font-size: large;"><strong>Ana Mae propõe que se trabalhe a contextualização nas aulas de artes em um contexto próximo e relacionado com o do aluno.</strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: cyan;"><strong>Apreciar Arte</strong></span><br />
<span style="color: cyan;"><strong><span style="background-color: black;"><span style="font-size: large;">desenvolve a habilidade de ver e descobrir as qualidades da obra de arte e do mundo visual que cerca o apreciador. A partir da apreciação educa-se o senso estético e o aluno pode julgar com objetividade a qualidade das imagens.</span> </span></strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: lime;"><strong>Fazer Arte</strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: lime; font-size: large;"><strong>desenvolve a criação de imagens expressivas, os alunos conscientizam-se de suas capacidades de elaborar imagens, experimentando os recursos da linguagem, as técnicas existentes e a invenção de outras formas de trabalhar a sua expressão criadora.</strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: x-large;"><strong>Aspectos metodológicos da proposta Triangular:</strong></span><br />
<strong><br />
<span style="background-color: black;"></span></strong><br />
<span style="font-size: large;"><span style="background-color: black; color: #eeeeee;"><strong>O aluno tem a possibilidade de ler e interpretar o mundo contextualizando eventos sócio culturais e ampliando seus conhecimentos.</strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee;"><strong></strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<strong><span style="background-color: black;"></span></strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>Desenvolver e estimular a criatividade do aluno nas suas produções artísticas.</strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<span style="background-color: black; font-size: large;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>Possibilita os alunos criarem conceitos e opiniões ao apreciarem uma obra de arte visual , inclusive suas próprias criações.</strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<span style="background-color: black; font-size: large;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>Possibilita o aluno realizar releituras com o objetivo de conceber uma nova leitura.</strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<span style="background-color: black; font-size: large;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>Despertar o interesse pela história da arte através da ampliação de leitura de imagens.</strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<span style="background-color: black; font-size: large;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>Evidenciar no aluno todas as suas possibilidades e limitações de sua linguagem plástica. </strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<span style="background-color: black; font-size: large;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>Adaptar os alunos a uma análise processual da criação de imagens (leia-se todo objeto artístico). </strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<span style="background-color: black; font-size: large;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>Colaborar para uma construção de formas mais expressivas que corroboram em um pensar sobre o processo artístico , que o aluno o fará de um jeito bem mais “lúdico”.</strong></span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
<strong><span style="background-color: black;"></span></strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>A Proposta Triangular deu segurança à disciplina por enfocar a arte como expressão e como cultura na sala de aula, introduzindo a discussão sobre arte e a leitura e análise da obra de arte na escola. Enfim, introduziu a produção dos artistas na escola .</strong></span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
<strong><span style="background-color: black;"></span></strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong></strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>A Proposta Triangular representa a tendência de resgate dos conteúdos específicos da área, na medida em que apresenta, como base para a ação pedagógica, três ações mental e sensorialmente básicas que dizem respeito ao modo como se processa o conhecimento em arte.</strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong></strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<span style="background-color: black; font-size: large;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>Diz Ana Mae ( 1991,p.10): “ O que a arte na escola principalmente pretende é formar o conhecedor, fruidor e decodificador da obra de arte ( ...).A escola seria a instituição pública que pode tornar o acesso à arte possível para a vasta maioria dos estudantes em nossa nação ( ... ) . </strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>Fontes: </strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong></strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<span style="background-color: black; font-size: large;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>www.sescsp.org.br/sesc/revistas/revistas_link... </strong></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong></strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<span style="background-color: black; font-size: large;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>apeduufrgs2007.pbworks.com/f/OFICINA+ACM</strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<span style="background-color: black; font-size: large;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>www.artenaescola.org.br/pesquise_artigos_texto.php?...</strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<span style="background-color: black; font-size: large;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-size: large;"><strong>http://artesvisuaisemacao.blogspot.com/2007/10</strong></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><br />
<span style="background-color: black; font-size: large;"><strong></strong></span></span><br />
<span style="color: #eeeeee;"><span style="background-color: black;"><strong><span style="font-size: large;">Revista de educação CEAP – Ano 11 – nº 43</span> – Salvador, dez/2003</strong> ( p.55- 65)</span></span>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-15571677548174659002011-05-30T05:21:00.000-07:002011-06-04T21:04:06.373-07:00A Estranha Fala da Arte<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjobcQwziWNmYGFvVn1Stb9tQcID79oJ378ajLZO00GEpKzC0wQWyqDec2q7qW_feVRLiEga-Nna_nxrSgYAM6OdTxg4WqX1kNaPROyViGEi1sWzemIzhZiOVHr6yjKwV72bQ1El7DKd5w/s1600/farnese_assemblage_1986_e.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjobcQwziWNmYGFvVn1Stb9tQcID79oJ378ajLZO00GEpKzC0wQWyqDec2q7qW_feVRLiEga-Nna_nxrSgYAM6OdTxg4WqX1kNaPROyViGEi1sWzemIzhZiOVHr6yjKwV72bQ1El7DKd5w/s1600/farnese_assemblage_1986_e.jpg" t8="true" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"> Anita Koneski através de seu texto propõe uma reflexão a partir de um outro ângulo, que “pense a arte-educação por caminhos diversos” em função da “crise” de interpretação, que vivemos na contemporaneidade. Trata-se de uma provocação: fazer com que o arte-educador pense de um modo diferente, levando em conta a vocação da arte contemporânea para o estranhamento. As questões levantadas pela autora são extremamente desafiadoras, e penso que não tenhamos as respostas: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span></div><span style="font-size: large;"><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span></span><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
<span style="color: #eeeeee; font-size: large;">“(...)Como fica a Arte-Educação mediante as propostas de Blanchot, Levinas e tantos outros teóricos que nos cercam hoje com suas teorias semelhantes, a respeito da arte contemporânea? Ou como falar para nossos alunos, ou ensinar arte a partir de uma arte que se posiciona com vocação para o estranhamento, conforme atestam Levinas e Blanchot? Ou, ainda, como ler um objeto de arte que sufoca enquanto é presença de algo que nos parece um absolutamente outro em nosso meio, quando sempre demos a ele a função de contribuir para nossa existência?”(KONESKI)</span></div><span style="font-size: large;"><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span></span><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: large;">Essas perguntas se justificam a partir do entendimento de que a forma tradicional de ler arte tornou-se obsoleta e já não faz sentido diante da complexidade da arte contemporânea. Além disso, estamos diante de um aluno que também não é mais o mesmo e que está muito mais conectado com a arte contemporânea, a mídia, as Bienais, a arte nas ruas, do que com a da arte do passado.</span></div><span style="font-size: large;"><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span></span><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: large;">Os fundamentos em que se baseavam o entendimento do que é ou não arte já não se aplicam. A própria noção de contemplação já não nos serve mais. Nas palavras da autora, “(...) há um momento em que parece não ser mais possível pensar a arte como antes, seja como pensamento moderno” ou do passado clássico”.</span></div><span style="font-size: large;"><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span></span><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: large;">A autora ainda aborda a questão da arte contemporânea se de difícil compreensão:</span></div><span style="font-size: large;"><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span></span><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: large;">“Como pensar uma arte em que tudo o que nos constrange é a sensação de que estamos diante de um objeto que não tem, aparentemente, absolutamente nada a ver com a nossa existência, pois não mais parece definir um mundo histórico? Como falar desse objeto aos nossos alunos, quando se trata de falar de contemplação da obra de arte? Será que a contemplação nos moldes tradicionais serve a essa arte? Então, o que é contemplar uma obra de arte hoje?”</span></div><span style="font-size: large;"><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span></span><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: large;">Ficamos sem saber como pensar e como agir diante dessas questões, que são nossas também. Os conceitos e pressupostos que utilizávamos para compreender a arte até então já não servem mais. Como falar dessa arte para nossos alunos? Não é possível pensar o mundo e a arte como antes. Uma nova forma de ver a arte se institui: o estranhamento. A arte já não é mais o espaço de contemplação, mas um espaço de questionamento. Estamos em um espaço de sombras, de dúvidas, de obscuridade... Fica cada vez mais difícil de ver, de entender... A arte não revela, esconde. Não reponde, pergunta. Estamos na arte contemporânea no espaço do (in)visível, do que está oculto, da negação, do ruído... só nos resta procurar as pistas, as nuances, as possibilidades...Trazendo para da literatura, diria que estamos no território das reticências... Estaríamos, segundo a autora, na arte contemporânea, diante de uma impossibilidade de leitura, que nos propõe uma outra forma de experenciar a arte:</span></div><span style="font-size: large;"><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span></span><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: large;">“(...)A arte nos ensina porque nos coloca frente a um ensinamento “outro”, de outro “modo de ser”, diante de uma experiência com o que nos ultrapassa, do infinito, em que o ser do objeto se nega a vir à luz, e, ao negar-se, leva-nos ao encontro do seu “ruído”, dos vestígios que o ser da obra marca, essa riqueza inominável do que é ser arte na contemporaneidade.”</span></div><span style="font-size: large;"><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span></span><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: large;">Nesse contexto, o arte-educador mudaria também seu papel tradicional e passaria a ser mais um auxiliar de seus alunos na percepção dos “ruídos” da arte contemporânea, de outros caminhos possíveis, de “uma arte que é essencialmente ‘um absolutamente outro’, por apresentar algo muito além do que damos conta de ‘dizer’.” Trata-se de uma mudança radical e nada fácil. Mudar hábitos arraigados pelo tempo e pela tradição nunca é simples. Não sei se estamos suficientemente preparados para abandonar nossos conceitos. Não sei nem se seria o caso de abandoná-los. A arte contemporânea não permite mais que a interpretemos através dos conceitos antigos. A arte contemporânea não explica mais o mundo, mas o problematiza, questiona, nos desafia, nos traz mais dúvidas do que certezas, e está seria a grande aprendizagem da arte contemporânea, a possibilidade de estarmos diante de um “abismo”.</span></div><span style="font-size: large;"><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span></span><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;">Referências:</span><br />
<div style="text-align: justify;"></div><span style="font-size: large;"><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span></span><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: large;">Koneski, Anita Prado. A Estranha Fala da Arte Contemporânea e o Ensino da Arte. Disponível em</span></div><span style="font-size: large;"><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span></span><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="color: #eeeeee; font-size: large;"></span><span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-size: large;">http://ppgav.ceart.udesc.br/revista/edicoes/1ensino_de_arte/4_palindromo_anita.pdf </span></div><span style="color: #eeeeee;"><span style="font-size: large;"></span><span style="font-size: large;"></span></span><span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><a href="http://plurissignificacao.blogspot.com/2011/05/estranha-fala-da-arte.html"><span style="color: #eeeeee;">http://plurissignificacao.blogspot.com/2011/05/estranha-fala-da-arte.html</span></a></div><span style="font-size: large;"><span style="color: #eeeeee;"></span><span style="color: #eeeeee;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"></div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-80270798302061536742011-05-30T05:12:00.000-07:002011-05-30T05:13:06.883-07:00O Ensino de Artes Hoje<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;"> <span style="color: #eeeeee;"> O ensino de artes hoje nos apresenta muito mais perguntas do que respostas. A arte contemporânea apresenta uma crise de leitura para os professores, espectadores e para o próprio crítico de arte. Perguntas problemáticas como: o que é a arte hoje? Como ler a arte? Para que serve a arte? Exigem um posicionamento do ensino de artes nas escolas, direcionado ao aluno que está em contato com a arte problematizada, ou seja, a arte contemporânea, a qual está nas ruas, Bienais, etc. O ensino de artes visuais possibilita ao educador utilizar diversos caminhos para ajudar seus alunos na compreensão desta arte que impõe pensamentos "outros" diante da crise de interpretação que vivemos. É necessário que os professores de artes visuais reflitam sobre um outro modo de ser, sem esperar resultados, pois a arte de hoje provoca-nos um estranhamento e estamos presos pela hereditariedade da tradição a pensar e ler a arte de modo obsoleto. A <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>arte visual de hoje questiona a si própria e não dá respostas, mas cria metáforas e transgredi tabus, enriquecendo nossas vidas e apresentando muito mais perguntas do que respostas. O professor de artes visuais não deve dar respostas prontas à seus alunos, mas ajuda-los a perceber a riqueza que esta arte proporciona, sem a preocupação de estar dentro dos moldes tradicionais, reduzindo a arte a um formalismo. Precisamos nos desapegar dos velhos hábitos de procurar as respostas certas para tudo e<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>apreciar o que a arte de hoje nos oferece, que não é mais a explicação do mundo, mas sim sua problematização. </span></span></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-58795868591828633732011-05-15T17:34:00.000-07:002011-05-15T17:36:42.282-07:00Desenhos de Ibere Camargo<span style="color: #fce5cd;">Estes são alguns desenhos feitos por Iberê Camargo que estão em exposição " A Linha Incontornável" na Fundação iberê Camargo em Porto Alegre.</span><br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBZysBbUUQgCfPYCj38HxEfs9_5St0dF4o9n1AZg07pvPlE3TvlRFfU9xbmo-3FN6ztS5briGF3UeQiou0BP7qqZsOYQU4AB3i5Lbinaj1W_VBTkONBTBzHmDObFd1Q0-PvJLCzTwlzSk/s1600/SDC10177.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBZysBbUUQgCfPYCj38HxEfs9_5St0dF4o9n1AZg07pvPlE3TvlRFfU9xbmo-3FN6ztS5briGF3UeQiou0BP7qqZsOYQU4AB3i5Lbinaj1W_VBTkONBTBzHmDObFd1Q0-PvJLCzTwlzSk/s320/SDC10177.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz1WvhrA5fvjPVFepBh294-HXz4MN6ZpujBW9MbjePF72TSG9j_jBTYkFGXcGJg9V-00Xo0VycQBepwMmy-0iIVY-N360HzrOgrXGZjxGF8sBUbKbfghcy_MayzhDHiR34L6AI87lr9gU/s1600/SDC10176.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz1WvhrA5fvjPVFepBh294-HXz4MN6ZpujBW9MbjePF72TSG9j_jBTYkFGXcGJg9V-00Xo0VycQBepwMmy-0iIVY-N360HzrOgrXGZjxGF8sBUbKbfghcy_MayzhDHiR34L6AI87lr9gU/s320/SDC10176.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhPtNmIkDziwsfL2OH2AwR-fSbuBi80hMiatHwDbnEkOvIHQIMWIfsVKUdFNc4fSGdWUMK91GVS0rK3U9ohRmfXL28iSxmfaz86ZDIzc6lnScZgs7xdA7r0faog3H9NDOsgD90TMRH8XU/s1600/SDC10175.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhPtNmIkDziwsfL2OH2AwR-fSbuBi80hMiatHwDbnEkOvIHQIMWIfsVKUdFNc4fSGdWUMK91GVS0rK3U9ohRmfXL28iSxmfaz86ZDIzc6lnScZgs7xdA7r0faog3H9NDOsgD90TMRH8XU/s320/SDC10175.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-uyqFSOhFWnRFfpCoO873_68da0Le8JXVDQlKSGSs3X1mFnb665IVkMLTdxdDZTVYaEPE5IWyCao6BBQPA9l44M8hllUWvyHj6GkxMmeFlBro8a7rLFuMIxF4aij9XDNe7Bqqwiy4Ymo/s1600/SDC10174.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-uyqFSOhFWnRFfpCoO873_68da0Le8JXVDQlKSGSs3X1mFnb665IVkMLTdxdDZTVYaEPE5IWyCao6BBQPA9l44M8hllUWvyHj6GkxMmeFlBro8a7rLFuMIxF4aij9XDNe7Bqqwiy4Ymo/s320/SDC10174.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6gIUOxKlVkIY1JnoWHFFF2qtv470FADB4AARKhZ681A1gCuMwPEbbzUzlFwI_Hi51VjbJk4cM-XtPRgXK9q3uaIw5xhT2jmtasLFdNrNr-B66lVmCvO_rD8qFHwdE4ivoTrTItW5nz_s/s1600/SDC10192.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6gIUOxKlVkIY1JnoWHFFF2qtv470FADB4AARKhZ681A1gCuMwPEbbzUzlFwI_Hi51VjbJk4cM-XtPRgXK9q3uaIw5xhT2jmtasLFdNrNr-B66lVmCvO_rD8qFHwdE4ivoTrTItW5nz_s/s320/SDC10192.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTq6KWzeZfI6wGN5c577aflB8jdtm1BWnWsnt-JuztFF16q37Wq90BZbYL4WGuynAKreAgk4vrO4uw7q62iqOEyN9-cIwPMhefhz3FbWegra03I25OUksEvKD0OSZH4rNdnc9HjoJGXi4/s1600/SDC10193.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTq6KWzeZfI6wGN5c577aflB8jdtm1BWnWsnt-JuztFF16q37Wq90BZbYL4WGuynAKreAgk4vrO4uw7q62iqOEyN9-cIwPMhefhz3FbWegra03I25OUksEvKD0OSZH4rNdnc9HjoJGXi4/s320/SDC10193.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfVgbXNlzwkDtKewCYDw-rzwvlPT9V-vwXLyXHfRhDSDJT5Lxgo7oAVlVXZ75k9veR9qA3yoDq5wqfWmwGdjEjW3A9GpJXCcs0yV_EtWrfc7U43dtyaRkm11oYXfn3vTYwJxOjHZLBGCA/s1600/SDC10196.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfVgbXNlzwkDtKewCYDw-rzwvlPT9V-vwXLyXHfRhDSDJT5Lxgo7oAVlVXZ75k9veR9qA3yoDq5wqfWmwGdjEjW3A9GpJXCcs0yV_EtWrfc7U43dtyaRkm11oYXfn3vTYwJxOjHZLBGCA/s320/SDC10196.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB1vFnGgq8wIrhC-9DOUkbDau4VmgH-oCM5T8wx0oCvIAPu6H93fSuHWANvUOseaGqM3JxGk7tXNhwZA_rhOBKhVddrJfC94rE4CzkgS3SoHTHKDlZouzrFe64l_ZoTYixAPuG4u5FICo/s1600/SDC10203.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB1vFnGgq8wIrhC-9DOUkbDau4VmgH-oCM5T8wx0oCvIAPu6H93fSuHWANvUOseaGqM3JxGk7tXNhwZA_rhOBKhVddrJfC94rE4CzkgS3SoHTHKDlZouzrFe64l_ZoTYixAPuG4u5FICo/s320/SDC10203.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUAgMjTf3TL1HwuC0sHp6YC1jAOE8z20CqpUzBw4lwRlaGFhaYSV25i3LefWJdf3IK5Gfp3tobThG5cr9dA_rmGU7f0aBoZ2ZAWHRAXjCQgCgLxQYFx_Ft-tCGd6tyiBinsdpoPWjOYoE/s1600/SDC10204.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUAgMjTf3TL1HwuC0sHp6YC1jAOE8z20CqpUzBw4lwRlaGFhaYSV25i3LefWJdf3IK5Gfp3tobThG5cr9dA_rmGU7f0aBoZ2ZAWHRAXjCQgCgLxQYFx_Ft-tCGd6tyiBinsdpoPWjOYoE/s320/SDC10204.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizUBqOs7M9b2OfTBr2cJ7zKDF2X96mPBGWkTwSfO_0CszoTsWKgk5TCkRxm6QFPgBpmUyk9nD6JgBaUU2wiRE2ftqrUp7By11jo32tNB5yA4Ld3xstFSFJxjB273qjaPzVMmO4SDS_5rI/s1600/SDC10205.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizUBqOs7M9b2OfTBr2cJ7zKDF2X96mPBGWkTwSfO_0CszoTsWKgk5TCkRxm6QFPgBpmUyk9nD6JgBaUU2wiRE2ftqrUp7By11jo32tNB5yA4Ld3xstFSFJxjB273qjaPzVMmO4SDS_5rI/s320/SDC10205.JPG" width="320" /></a></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-59299908377873389072011-05-15T17:17:00.000-07:002011-05-15T17:17:35.009-07:00<div style="text-align: justify;"> <span style="color: cyan;"> Sabemos que a escola é uma instituição social que deve promover situações de aprendizagens que permanecem por toda a vida.Tem-se muito a visão de que o mais importante é trabalhar conteúdos escolares, esquecendo-se da formação humana, dos valores morais que um sujeito deve ter, das questões de cidadania. Hoje em dia fala-se muito em interdisciplinaridade, a forma de se juntar diferentes conteúdos em um único projeto educativo. Os passeios são formas de se ajustar as necessidades da educação.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: cyan;"> Para se fazer uma visita a um museu é interessante haver relação entre o conteúdo de história, artes, ciências, e até mesmo da própria matemática. O importante é a escola se estruturar, não fazendo apenas mais um passeio, mas dando especificidade ao mesmo, através de uma proposta pedagógica que vise a integração do trabalho pedagógico à experiência concreta, vivida. Levar essas discussões para a sala de aula é uma forma de conscientizar os alunos do processo educativo que estarão sujeitos, dando um direcionamento para os mesmos do trabalho que será desenvolvido, bem como dos objetivos a serem alcançados.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: cyan;"> Os alunos devem participar das discussões, levantar as primeiras pesquisas, montar cartazes sobre os temas, fazerem uma prévia de conhecimentos sobre o projeto, a fim de orientá-los, prepará-los para o passeio e aguçar a curiosidade sobre o assunto. Dessa forma, não chegam ao local sem terem a mínima noção do que poderão aproveitar, conhecer e aprender.</span><div style="text-align: justify;"><span style="color: cyan;"> É importante conversar sobre a veracidade dos documentos e obras ali existentes, as principais formas de preservação desses materiais, da integridade física dos mesmos, do seu papel social com a comunidade, propondo a investigação, aguçando a curiosidade, conseguindo manter uma comunicação verdadeira acerca de um museu.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAV2e56E7traOfMSYely-eGYrCgEP0zTzszJVoerLoAD5GyFUp7_d4w4PLR7dRK-8y5BKfwST3f5dhvXOuptap4p8_XgZ5GYZ3d9XOPj2Xr0MTtVtP1b3pRwZP1gDKIS9QjhQSmA8Mdbg/s1600/SDC10164.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAV2e56E7traOfMSYely-eGYrCgEP0zTzszJVoerLoAD5GyFUp7_d4w4PLR7dRK-8y5BKfwST3f5dhvXOuptap4p8_XgZ5GYZ3d9XOPj2Xr0MTtVtP1b3pRwZP1gDKIS9QjhQSmA8Mdbg/s320/SDC10164.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8H9MvLCbouciJRrzYY6dWmOUV7X8BI679KeVLOWlp6wduGojm3HD0o5oDnjdLaZTaVWcfkBK4mZpiH9Jj1YR3zFVrhbzbiP9V9LKry9pU59cJN4fjBeNqN6AndwGHMR4xd2-_bg3To7k/s1600/SDC10181.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8H9MvLCbouciJRrzYY6dWmOUV7X8BI679KeVLOWlp6wduGojm3HD0o5oDnjdLaZTaVWcfkBK4mZpiH9Jj1YR3zFVrhbzbiP9V9LKry9pU59cJN4fjBeNqN6AndwGHMR4xd2-_bg3To7k/s320/SDC10181.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgat10daaYXRevVODlUg1nyj2K02CkTeYfR7pG_HNWM-pJ5SLvDHygdH5U_nDNr4orSnzBcxQbVDm4uxF36VcJAJZdJafYXd2eTRd71hD6SC_1Az7TCe1UJfA-V5_1-X7_z2I6DlK38Ps4/s1600/SDC10267.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgat10daaYXRevVODlUg1nyj2K02CkTeYfR7pG_HNWM-pJ5SLvDHygdH5U_nDNr4orSnzBcxQbVDm4uxF36VcJAJZdJafYXd2eTRd71hD6SC_1Az7TCe1UJfA-V5_1-X7_z2I6DlK38Ps4/s320/SDC10267.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDXIhk6jZBGUZ-RLiwU5rx60Zj_tbhkWph7dM1l7OUisUvwzGKkhsXN4c8-olN9sK7HR3BjDsocfFhGpjxE4iGLx9GICLDVLiAYyQGd-x6YJNH321WULh2GG7hGWkUkCXIo6pUkLAl500/s1600/SDC10254.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDXIhk6jZBGUZ-RLiwU5rx60Zj_tbhkWph7dM1l7OUisUvwzGKkhsXN4c8-olN9sK7HR3BjDsocfFhGpjxE4iGLx9GICLDVLiAYyQGd-x6YJNH321WULh2GG7hGWkUkCXIo6pUkLAl500/s320/SDC10254.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0nRP_VLYXRVCtiTY-o3dJHGVcLhO021PJdBC1ZOYFt5ZI4GvfOVZq-5iJ5E8iBqxWR0c7NAblgT2eQCEUvJ1flrq8vaPTsG8K6v70JQymtN6oAaVu6Qlbw-3gDhgdeXmdSqMwSYittiI/s1600/SDC10198.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0nRP_VLYXRVCtiTY-o3dJHGVcLhO021PJdBC1ZOYFt5ZI4GvfOVZq-5iJ5E8iBqxWR0c7NAblgT2eQCEUvJ1flrq8vaPTsG8K6v70JQymtN6oAaVu6Qlbw-3gDhgdeXmdSqMwSYittiI/s320/SDC10198.JPG" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: cyan;"> Nosso grupo da EJA da E.M.E.F. Zaira Hauschild de São Leopoldo visitou no dia 12 de maio de 2011 a Fundação Iberê Camargo localizada na cidade de Porto Alegre. Foi um passeio de estudos, onde aliamos descontração e aprendizado. Tivemos a oportunidade de ver desenhos de Iberê Camargo, além de quadros seus. Também apreciamos a exposição "Mil e Um Dias e Outros Enigmas" de Regina Silveira. Nosso próximo passo será trocar as impressões obtidas nesta visita. Discutiremos também os aspectos que os alunos consideraram positivos, os negativos e qual aprendizado foi construído com a visita.</span></div></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-68573856905240828992011-04-24T11:54:00.000-07:002011-04-24T12:01:19.912-07:00O auxílio dos PCN no planejamento das aulas do professor de artes<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="color: yellow;"> A</span><span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> grande contribuição dos PCN foi ampliar e aprofundar o foco do ensino da Arte nas instituições escolares. Antes a questão da Arte na escola era somente a produção do aluno, atualmente se dá a inserção da produção cultural nacional e internacional, com a apreciação e reflexão. Os PCN trouxeram como princípio o diálogo entre o sistema da Arte e o da educação contemporânea, pois observa que se não houver essa sinergia não se fala nem de Arte, nem de educação. Uma das modalidades de orientação didática em Arte é o trabalho por projetos. Cada equipe de trabalho pode eleger projetos a serem desenvolvidos em caráter interdisciplinar, ou mesmo referentes a apenas uma das formas artísticas (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro). Os professores planejam situações de aprendizagem para o grupo, seguindo alguns critérios: eleição de projetos em conjunto com os alunos; participação ativa dos alunos em pesquisas e produções de referenciais ao longo do projeto em formas de registro que todos possam compartilhar; práticas de simulação de ações em sala de aula que criam correspondência com situações sociais de aplicação dos temas abordados, por exemplo, dar um seminário como se fosse um crítico de arte, opinar sobre uma peça apresentada como se estivesse falando para uma emissora de TV,etc.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"> A área de Arte dentro dos Parâmetros Curriculares Nacionais envolve tanto a experiência de apropriação de produtos artísticos (que incluem as obras originais e as produções relativas à arte, tais como textos, reproduções, vídeos, gravações, entre outros) quanto o desenvolvimento da competência de configurar significações através da realização de formas artísticas. Ou seja, entende-se que aprender arte envolve não apenas uma atividade de produção artística pelos alunos, mas também a conquista da significação do que fazem, através do desenvolvimento da percepção estética, alimentada pelo contato com o fenômeno artístico visto como objeto de cultura através da história e como conjunto organizado de relações formais. É importante que os alunos compreendam o sentido do fazer artístico; que suas experiências de desenhar, cantar, dançar ou dramatizar não são atividades que visam distraí-los da "seriedade" das outras disciplinas. Ao fazer e conhecer arte o aluno percorre trajetos de aprendizagem que propiciam conhecimentos específicos sobre sua relação com o mundo. Além disso, desenvolvem potencialidades (como percepção, observação, imaginação e sensibilidade) que podem alicerçar a consciência do seu lugar no mundo e que também contribuem inegavelmente para sua apreensão significativa dos conteúdos das outras disciplinas do currículo. Em minhas aulas acredito que utilizo o trabalho através de projetos. Atualmente estou realizando um trabalho com turmas de EJA na qual o objetivo é a compreensão da arte contemporânea e a experiência de poder apreciá-la, sentí-la, sendo que para isto tenha o aluno acesso a lugares onde encontra-se esta arte, ou seja, Museus de Arte Contemporânea. Dentro deste projeto está prevista uma visita à Fundação Iberê Camargo no dia 12 de maio. Como partes do projeto estão pesquisas, dúvidas, perguntas, estratégias de estudos de diferentes fontes de informação como filmes, material didático da própria Fundação Iberê Camargo e relação com as próprias experiências e conhecimentos dos alunos e professores, já que todos são de certa forma aprendizes. Está sendo um desafio este trabalho destinado às séries finais do ensino fundamental, pois são adolescentes e adultos que trazem conhecimentos e convicções, muitas vezes estereotipadas. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"></span></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-69614067056204322082011-04-10T22:33:00.000-07:002011-04-10T22:33:34.932-07:00PLANEJAMENTO EDUCACIONAL EM ARTES VISUAIS<div style="text-align: justify;"><span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Iniciamos uma nova disciplina neste semestre que conta com uma questão muito importante no trabalho do professor: o planejamento de ações pedagógicas e situações de aprendizagem na área de artes visuais. Esta disciplina chama-se <span style="color: cyan;">PLANEJAMENTO EDUCACIONAL EM ARTES VISUAIS</span>. Investigaremos formas de transformar conteúdos em conhecimentos e elaborar recursos e meios de tornar significativos os momentos de aprendizagem. Para realizarmos estes estudos e reflexões utilizaremos nossas vivências como alunos e como professores, além do auxílio de outros professores e pesquisadores de nossa área, através de textos e referências diversas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><span style="color: yellow;"></span></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A súmula desta disciplina é: Princípios de organização curricular em situação de ensino aprendizagem para o nível fundamental e médio.Na primeira semana relatamos uma experiência de situação de ensino-aprendizagem em que houve construção de conhecimento em artes visuais. Eis meu relato:</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Sempre gostei das aulas de artes, mas das séries iniciais lembro-me mais do contato com tintas, nada direcionado, eram mais desenhos e pinturas livres. Sinceramente não houveram aprendizados marcantes nas séries iniciais. Nas séries finais do ensino fundamental estudei em uma escola na qual as aulas de artes eram bem direcionadas e dada muito valor. Aprendi a fazer macramê, lembro-me que fiz um abajour e um trabalho que ficou na parede da sala. Eu cursava a sétima ou oitava série. Também nesta fase tive a oportunidade de aprender xilogravura e trabalhar com couro. Adorava estas aulas, eram demais! Foram várias técnicas utilizadas, despertava o interesse, a curiosidade e precisávamos nos empenhar. A professora era atenciosa, trabalhávamos em grupos, uns auxiliavam os outros. Na adolescência, depois de formada no magistério tive vontade de pintar, fiz curso de pintura em tecido e em cerâmica. Depois comecei sozinha a procurar tintas, comprava na antiga casa do desenho vidros de nanquin coloridos e ganhei de um tio que foi ao exterior uma caixa de aquarelas. Comecei a fazer experimentos em casa utilizando estas tintas e pastéis. Depois procurei um curso, aprendi um pouco mais e depois parei. O que fica é o que nos dá prazer, comprei outra caixa de aquarelas,mas não paro para praticar, tenho o sonho de aprender, pois acho a técnica linda. O aluno precisa estar envolvido no projeto, estar dentro de um contexto, ter significado para ele. </span><br />
<br />
</div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-67271932305048761822011-04-10T05:09:00.000-07:002011-04-10T05:10:27.735-07:00Eu sou...<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><span style="color: #f6b26b; font-family: Calibri; font-size: large;">Eu sou a incógnita, a revelação, a perfeição e o erro! Amo a noite, sou feito de dia. Sou metade lua, metade sol. Eu sou a lágrima, a gargalhada descompromissada, sou a piada, a efeméride diária, sou a epifania que encanta. Eu sou feito de sonhos, de realidade, a verdade é a mentira que eu mais gosto de contar. Eu amo mais amar que ser amado! A emoção não se faz pelo toque, se faz com o coração. Acredito que os olhos são fracos, se enganam com facilidade. Não quero mais acreditar em meus olhos, não aprecio mesmo as formas, interessa-me os conteúdos. Os frontispícios são para os fracos, quero a obra completa, tudo ou nada. Eu fiz tantas escolhas, algumas certas, outras erradas. Mas todas elas fizeram de mim o que sou, não as renego, não seria o que sou se tivesse tomado outros caminhos. Amo a intensidade de um momento, não acredito no amanhã, ele não existirá. Faço amor com as palavras, na busca eterna do texto perfeito. Ainda não o encontrei.... A busca continua. Sou fragmentos, pedaços que se colam e me formam... Cada um acreditando em uma coisa, a consciência tentando orientar esse amontoado de desejos distintos para que cheguem todos ao mesmo lugar: a felicidade!</span></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-84312291132238783722010-10-10T14:35:00.000-07:002010-10-10T14:35:24.608-07:00Dinheiro....<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Dinheiro</span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;"></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Arnaldo Antunes</span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Dinheiro é um pedaço de papel</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">O céu é um</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">O céu na foto é um pedaço de papel,</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Pega fogo fácil</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Depois de queimar dinheiro vai pro céu</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Como fumaça</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Também é fácil rasgar</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Como as cartas e fotografias</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Aí não se usa mais</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Porque dinheiro é um pedaço de papel</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Um pedaço de papel é um dinheiro</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Dinheiro é um pedaço de papel</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Pode até remendar com durex</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Mas não é todo mundo que aceita</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">O que não se quer melhor não comprar</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">O que não se quer mais</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Melhor jogar fora do que guardar em casa</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Dinheiro tem valor quando se gasta</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Um pedaço de papel é um pedaço de papel</span><br />
<span style="font-size: x-large;"><br />
<span style="color: #f3f3f3;"></span></span><br />
<span style="color: #f3f3f3; font-size: x-large;">Dinheiro não se leva para o céu</span>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-4431240806792929052010-10-09T21:33:00.000-07:002010-10-09T21:36:29.870-07:00LEITURA DE IMAGENS<span style="color: yellow;"><a href="http://www.whitehouseanimationinc.com/kunstbar.htm">http://www.whitehouseanimationinc.com/kunstbar.htm</a></span><br />
<span style="color: red;"><br />
</span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;">Disciplina: Leitura de Imagem </span><br />
<br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;"></span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;">Intertextualidade, citação, releitura, imagens de segunda geração... </span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;">Maria Helena Wagner Rossi </span><br />
<br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;"></span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;">Tadeu Chiarelli (1987) chama de imagens de segunda geração aquelas que devem sua existência a outras imagens anteriormente produzidas. O sentido dessas palavras é similar ao de alguns termos que estão sendo usados quase que indiscriminadamente no contexto da produção artística contemporânea, tais como: intertextualidade, apropriação, antropofagia, citação,comentário, referência, alusão, paródia, associação, reelaboração,recriação, releitura, revisitamento (ou revisitação), estilização, pastiche, etc.</span><br />
<br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;"></span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;">O termo mais comum parece ser citacionismo, mas não há um consenso entre autores, críticos, artistas ou público. O importante é que há concordância de que é um procedimento comum nas artes visuais, principalmente na moderna e na contemporânea, quando os artistas fazem uso de imagens de obras (quase sempre) consagradas, como referência para seu próprio trabalho. A citação cria novos contextos para velhas e tradicionais imagens. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
</span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;"></span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;">Para Woodford, os artistas não criam no vazio. Eles são constantemente estimulados por outros artistas e pelas tradições artísticas do passado. Mesmo ao reagirem contra a tradição, os artistas mostram sua dependência dela. É o solo de onde eles brotaram e no qual se desenvolveram e é dele que eles extraem seu alimento. Eles sabem disso e admitem-no sem constrangimento; o próprio Lichtenstein disse: “As coisas que tenho manifestamente parodiado, na verdade, eu as admiro”. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
</span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;"></span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;">O termo “apropriação” é tratado de maneira diferente por Ana Mae Barbosa (1998) e por Affonso Romano de Sant’Anna (1995). </span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
</span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;"></span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;">Para Ana Mae a apropriação se configura quando “o artista inclui imagens já produzidas por outros artistas em seus quadros, mas o princípio é homenagear um grande mestre ou escamotear a apropriação” (1998, p. 66). Laurent Jenny diz que “a intertextualidade fala uma língua cujo vocabulário é a soma dos textos existentes. [...] O texto de origem está lá, virtualmente presente, portador de todo o seu sentido, sem que seja necessário enunciá-lo” (1979, p. 22). Em outras palavras, o texto citado não fala; é falado. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
</span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;"></span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;">“Falar” sobre textos visuais oriundos da História da Arte poderia ser um objetivo da releitura no ensino da arte atualmente. Pensando nisso, este texto termina com uma ideia de Ana Mae: A ideia de citação pode ajudar o professor modernista (aquele que ainda busca a livre-expressão do aluno) “a se resignar com a intromissão, no trabalho de seus alunos, de fragmentos de obras já existentes” (1998, p. 67).</span><br />
<span style="font-size: large;"><br />
</span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;"></span><br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;">Diariamente estabelecemos relações intertextuais neste mundo perpassado pela visualidade em que vivemos. Quanto mais enriquecermos nosso repertório de imagens, mais relações poderemos estabelecer e com isso enriquecer nossa compreensão do mundo. </span><br />
<br />
<span style="color: #ffd966; font-size: large;"></span><br />
<span style="color: red;"><span style="font-size: large;"><span style="color: #ffd966;">Para saber mais sobre releitura no ensino da arte, leia: Leitura e releitura: estabelecendo</span> <span style="color: #ffd966;">relações em:</span> </span></span><br />
<span style="color: red;"><br />
</span><br />
<span style="color: red;"><a href="http://www.moodle.org/0.7474237633675202"><span style="color: #eeeeee;">http://www.moodle.org/0.7474237633675202</span> </a></span><br />
<span style="color: red;"><br />
</span><br />
<span style="color: red;"><br />
</span><br />
<span style="color: red;"><br />
</span><br />
<span style="color: red;"><br />
</span>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-82824224398345461142010-10-09T13:43:00.000-07:002010-10-09T14:22:16.210-07:00Curso de Fotografia<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicb7qpQZflu05UyNxKGoOUKlmNHO7Zavmr027t3yHwwYcpqmTBiWkB_LCEyGFpzfb3kGRUjHbK4H7R-Grd9XDqvtcvFRXKlV0QkV7VV7CvL2l65qOuX97k_6a2VNg911sKPSztXo1Pcrc/s1600/foto3.JPG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5526153495179099522" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicb7qpQZflu05UyNxKGoOUKlmNHO7Zavmr027t3yHwwYcpqmTBiWkB_LCEyGFpzfb3kGRUjHbK4H7R-Grd9XDqvtcvFRXKlV0QkV7VV7CvL2l65qOuX97k_6a2VNg911sKPSztXo1Pcrc/s400/foto3.JPG" style="cursor: hand; float: left; height: 235px; margin: 0px 10px 10px 0px; width: 347px;" /></a><br />
<div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiodW4s42Ls5tAMHqfGDLld6tAPFNKQeVeyVZ0drMFS7LwqSSknca0GnF3dd__izEffoKEDEDh49RRmaJ3Yok5nDF4gD1QG8_oaa37AivGw32IV5ZCzflieP3RKqMF7mDkMogwfb5Cq64s/s1600/DD.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5526153493230162882" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiodW4s42Ls5tAMHqfGDLld6tAPFNKQeVeyVZ0drMFS7LwqSSknca0GnF3dd__izEffoKEDEDh49RRmaJ3Yok5nDF4gD1QG8_oaa37AivGw32IV5ZCzflieP3RKqMF7mDkMogwfb5Cq64s/s400/DD.jpg" style="cursor: hand; float: left; height: 261px; margin: 0px 10px 10px 0px; width: 347px;" /></a><br />
<br />
<div><span style="color: white; font-size: 130%;">Teve início esta semana o curso de fotografia no polo da UFRGS em São Leopoldo. A professora Cristina levou-nos para um ensaio na Praça do Imigrante e tivemos que escolher duas fotos para postar no Blog do curso. Aqui estão as duas fotos que escolhi dentre as que tirei e este é o site do blog para quem quiser conferir. </span></div><br />
<br />
<div></div><br />
<br />
<div><a href="http://www.apenasumclic.blogspot.com/">http://www.apenasumclic.blogspot.com/</a></div><br />
<br />
<div></div><br />
<br />
<div></div></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-56770851466476210102010-09-24T10:14:00.000-07:002010-09-24T10:24:27.754-07:00Exposição Virturbanos em São Leopoldo<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4avPGWITNGlimZuBWPiDRsz05pHJzcOtKjgB7IwIhGc4Q5dsqmCDOR12gW50dfvmUcWnqq6C9sgrdrqnjd2E9mlY56K5How1nv4ihh88lB9dL445CCm_g-fg8BwjufPkPiwOrYholIos/s1600/2+(2).jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5520532148213113458" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 267px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4avPGWITNGlimZuBWPiDRsz05pHJzcOtKjgB7IwIhGc4Q5dsqmCDOR12gW50dfvmUcWnqq6C9sgrdrqnjd2E9mlY56K5How1nv4ihh88lB9dL445CCm_g-fg8BwjufPkPiwOrYholIos/s400/2+(2).jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5tkT-Uz-_UE3Lu22fPgZr5QH9tFLD9G2M9_BfAyMkyGGOCdcBpN1s3jwscCvCzVL5K7dQOl7Bn-owlKHYglWb2S8cKq1OU3uZvuI_qpQhYexH-hMLecla_XUjZtD37A6Cq4Akd-zoXJ8/s1600/1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5520531897816392786" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 267px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5tkT-Uz-_UE3Lu22fPgZr5QH9tFLD9G2M9_BfAyMkyGGOCdcBpN1s3jwscCvCzVL5K7dQOl7Bn-owlKHYglWb2S8cKq1OU3uZvuI_qpQhYexH-hMLecla_XUjZtD37A6Cq4Akd-zoXJ8/s400/1.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:130%;color:#ffff66;">Dia 22 de Setembro teve início a exposição "Virturbanos" na Biblioteca Municipal de São Leopoldo. Tivemos a presença da profª Umbelina e do profº Carusto, que são pessoas incríveis, de uma sensibilidade e sabedoria enorme, assim como sua simplicidade. Pessoas de grande conhecimento sobre a Arte e que nos transmitem conhecimento de uma forma serena, sendo exigentes e ao mesmo tempo pacientes. Parabéns aos esforços destes dois professores, pois eles são 10!</span></div><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-72579559676429762412010-07-12T14:00:00.000-07:002010-07-12T14:10:54.639-07:00http://www.ted.com/talks/lang/por_br/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html<a href="http://www.ted.com/talks/lang/por_br/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html">http://www.ted.com/talks/lang/por_br/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html</a><br /><br /><span style="color:#ffff66;">Este vídeo mostra o relato de uma escritora africana sobre os esteriótipos que infelizmente são criados muitas vezes sobre povos e nações. Especificamente este fala sobre o povo africano e sobre as histórias contadas deles em outros países. Fala sobre o perigo de se contar uma única história sobre um povo, tendo como consequência muitas vezes o roubo de sua dignidade. Ótimo, faz-nos refletir bastante.</span>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-55567766101002444332010-05-26T18:19:00.000-07:002010-05-26T18:32:15.757-07:00Exposição Virturbanos<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTo3cL4VM0BxraOFK8Wi2qzGMLmD6RqLPSpX6im_XdAyHBUkfVAGdq9VEunBqtNPi8UeZFSRp5ekL-MHdhpyLXhbZTrpTNaXjQYdoYW0s3oapYgSkyJXd_gYr8ENwjck16_ek58Dg2-LE/s1600/Exposi%C3%A7%C3%A3o+Virturbanos+050.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5475755519810856466" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTo3cL4VM0BxraOFK8Wi2qzGMLmD6RqLPSpX6im_XdAyHBUkfVAGdq9VEunBqtNPi8UeZFSRp5ekL-MHdhpyLXhbZTrpTNaXjQYdoYW0s3oapYgSkyJXd_gYr8ENwjck16_ek58Dg2-LE/s400/Exposi%C3%A7%C3%A3o+Virturbanos+050.JPG" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiotUr0qg6gt2dOCWGHpCaeSRn2ewdPEwH43-2rUCBz2UvHnGSBPMV7hj8HYfPYYI_f0QUaJiB_RVEbsQCVKyUVLL4JrqdTNJ8OOQPMnij1bkrOO3xJhft9msmCg306WOBqqU4pMS40ZIY/s1600/Exposi%C3%A7%C3%A3o+Virturbanos+073.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5475755514803115970" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiotUr0qg6gt2dOCWGHpCaeSRn2ewdPEwH43-2rUCBz2UvHnGSBPMV7hj8HYfPYYI_f0QUaJiB_RVEbsQCVKyUVLL4JrqdTNJ8OOQPMnij1bkrOO3xJhft9msmCg306WOBqqU4pMS40ZIY/s400/Exposi%C3%A7%C3%A3o+Virturbanos+073.JPG" border="0" /></a><br /><br /><div><a href="http://2.bp.blogspot.com/_31LdcW1hYWs/S_3KoISmi5I/AAAAAAAAAiU/8qvwLhDtqxc/s1600/Exposi%C3%A7%C3%A3o+Virturbanos+087.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5475755512721476498" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_31LdcW1hYWs/S_3KoISmi5I/AAAAAAAAAiU/8qvwLhDtqxc/s400/Exposi%C3%A7%C3%A3o+Virturbanos+087.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm7EVk6fiGSovW6jZTHdOPh0GAsfLL5WPSapOM0VIil72gR6ORtsRLOqdh-tt8HJ8Tdroes2kMEM02jdgoTKnz_9GbwbVwHgdeE5_QHTub1GhoDiWfIesfCRH1Kb3dlE_BmRV4PmrP5nU/s1600/Exposi%C3%A7%C3%A3o+Virturbanos+088.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5475755506741115106" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm7EVk6fiGSovW6jZTHdOPh0GAsfLL5WPSapOM0VIil72gR6ORtsRLOqdh-tt8HJ8Tdroes2kMEM02jdgoTKnz_9GbwbVwHgdeE5_QHTub1GhoDiWfIesfCRH1Kb3dlE_BmRV4PmrP5nU/s400/Exposi%C3%A7%C3%A3o+Virturbanos+088.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4yw-qKxnYcpXiYizy4iV5Xt0u1v_t1reOvRi9_mrNsnpM6PebmGOcOg6N40fHaAJjpN88aQsMLzuDqEfjjzYBxvVlCyPtGnDBlNpB7qVB0hOIfjCCp_UokYFGqMrrP40YZ5363r0qCVU/s1600/Exposi%C3%A7%C3%A3o+Virturbanos+064.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5475755506195277234" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4yw-qKxnYcpXiYizy4iV5Xt0u1v_t1reOvRi9_mrNsnpM6PebmGOcOg6N40fHaAJjpN88aQsMLzuDqEfjjzYBxvVlCyPtGnDBlNpB7qVB0hOIfjCCp_UokYFGqMrrP40YZ5363r0qCVU/s400/Exposi%C3%A7%C3%A3o+Virturbanos+064.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><div><span style="color:#ffff33;">Hoje, dia 26 de maio de 2010 foi a abertura da exposição Virturbanos na UFRGS, de Aspectos e LinguagensTridimensionais e fui conferir. Estava muito bonita a exposição. Tomara que grande parte do grupo tenha a oportunidade de visitar esta exposição.</span></div><br /><br /><br /><br /><br /><div></div></div></div></div></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5180851425123565611.post-12712751354849357772010-05-15T20:48:00.000-07:002010-05-15T20:59:36.540-07:00Visita ao Museu Iberê Camargo<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfEW7Gb9KwuzZD82UetQU5ftE-uKq_P9ExVDK_hUWn-Nm7srYsP_H4MnzINzeoJ6XYUAusR8_k5yDOq4CpfOKMy2ASsSmZ_CwgVLBiN84K4ge6OmPCG2Mgerctt40bBKVfNamkZOX3ioI/s1600/14_anferrariponerlinkartedigitalCaptura.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5471712099567302626" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 314px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfEW7Gb9KwuzZD82UetQU5ftE-uKq_P9ExVDK_hUWn-Nm7srYsP_H4MnzINzeoJ6XYUAusR8_k5yDOq4CpfOKMy2ASsSmZ_CwgVLBiN84K4ge6OmPCG2Mgerctt40bBKVfNamkZOX3ioI/s400/14_anferrariponerlinkartedigitalCaptura.JPG" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#ffff66;">Achei maravilhosa a visita a Fundação Iberê Camargo. Faz tempo que eu queria visitar a Fundação, mas ainda não havia tido a oportunidade. Esse sábado foi inesquecível, foi um dia lindo e aquele sol completou o cenário á beira do Guaíba. Achei o museu incrível na sua arquitetura e são ótimos os projetos que lá são desenvolvidos com alunos. Sabe como eu me senti? Com muita sede, mas não de água, de cultura, de saber. Ver aquelas obras foi muito especial, pois assim como uma colega , também utilizei obras de Iberê em meu mapa conceitual, e vê-las de perto é como estar cara a cara com um ator de televisão, que você vê pelos meios de comunicação, conhece sua vida mas o sente inatingível. É bom ter a sensação de que as obras de Iberê estão ao alcance do povo, são para o povo. Todos, aliás, como vimos durante a palestra, devem ter acesso a cultura, aos museus, se inserirem neste meio, o meio artíistico. Eu me senti como uma criança num parque de diversões, pois queria dar conta de tudo, ler sobre cada obra, entendê-la. As obras de Ferrari, em especial “Juizo Final” e as outras nas quais ele faz uma crítica às bases culturais do Ocidente me chamaram a atenção. A arte de Ferrari também serviu e serve para denunciar injustiças e crueldades promovidas pelas guerras e pelos regimes ditatoriais da América Latina. O material que recebemos é muito rico, vale a pena lê-lo, pois entendemos melhor as obras que lá pudemos ver.<br />Achei Léon muito audacioso com esta obra, pois ele utilizou uma reprodução do Juizo Final de Michelangelo, colocou-a no fundo de uma gaiola com pombos e permitiu que as aves defecassem sobre a imagem. ferrari usou as fezes das aves como uma camuflagem, escondendo as figuras de Deus e da religião, condenando assim a cultura ocidental com suas promessas de terror e tormento.Foi um sábado que guardarei com carinho em minha memória.</span></div>Danielahttp://www.blogger.com/profile/15567373788243823458noreply@blogger.com0